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Universidade Estadual Paulista - UNESP - DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA AMÉRICA LATINA E CARIBE
O Programa de Pós–Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe (TerritoriAL) é fruto da tradição da UNESP em pesquisa e extensão sobre a questão agrária e, recentemente, do progresso da Geografia Agrária no câmpus de Presidente Prudente, com os trabalhos do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA) e do Centro de Estudos de Geografia do Trabalho (CEGET). Em 2007, iniciamos na Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) um Curso Especial de Geografia a partir de convênio com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma agrária (INCRA) com apoio do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), da Via Campesina e da Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF). Em 2011, quarenta e seis assentados concluíram o bacharelado e a licenciatura em Geografia. Eles passaram a atuar em suas comunidades e movimentos socioterritoriais, assumindo responsabilidades compatíveis com suas formações. Durante a realização do curso de graduação em Geografia, o então reitor Marcos Macari propôs um acordo de cooperação da UNESP com a UNESCO, para a criação de uma Cátedra que atuasse nas áreas da educação do campo e do desenvolvimento territorial. Em 2009, o acordo foi assinado pelas instituições e a UNESP criou, em São Paulo, a Cátedra UNESCO de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial. Sua missão é colocar em ação as metas do Marco Estratégico da UNESCO no Brasil. A Cátedra visa contribuir para a melhoria da qualidade da vida das populações camponesas. Os projetos da Cátedra consistem em ensino (nível de pós-graduação), pesquisa, publicações e eventos. A criação de um programa de pós-graduação começou em 2010 em um trabalho simultâneo de elaboração de uma proposta e de seleção de uma turma de jovens camponeses. No segundo semestre de 2011 foram selecionados no curso no Programa de Pós – Graduação em Geografia da UNESP, câmpus de Presidente Prudente, quatorze estudantes vinculados às comunidades camponesas de diversas regiões do Brasil Em meados de 2013, o TerritoriAL (área de Geografia) foi inaugurado no Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI), em São Paulo, com um convênio com a ENFF (Escola Nacional Florestan Fernandes), parceria com a Via Campesina e o Conselho Latino-americano de Ciência Sociais (CLACSO). O TerritoriAL é voltado para a formação de pessoas oriundas dos territórios camponeses, quilombolas, indígenas ou de outras populações tradicionais e daqueles que atuem para o desenvolvimento dessas comunidades. Este é primeiro curso voltado para o desenvolvimento territorial das comunidades camponesas e conta com apoio do PRONERA, UNESCO, CNPq, CLACSO e CAPES. As pesquisas do TerritoriAL visam o desenvolvimento numa perspectiva multidimensional e atende uma população diversa, também conhecida como agricultura familiar, responsável pela produção da maior parte dos alimentos consumidos pela população brasileira. Também atende as comunidades tradicionais, hoje reconhecidas na Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Esta singularidade não significa exclusividade, pois os perfis preferenciais dos alunos são aqueles que trabalham e/ou atuam nos territórios camponeses, de modo que pode ser um membro da comunidade ou de fora da comunidade, mas que atua no desenvolvimento territorial. Nossos alunos são provenientes de todas as regiões Brasileiras e de diversos países Latino-Americanos. O TerritoriAL inaugurou a Coleção Vozes do Campo, publicando livros sobre o campesinato, questão agrária, agronegócio, educação do campo e desenvolvimento territorial. Através da realização de eventos nacionais e internacionais, o Programa divulga suas produções e promove o diálogo da Geografia com diversas outras áreas do conhecimento. O programa possui três linhas de pesquisa: CAMPESINATO, CAPITALISMO E TECNOLOGIAS; SOBERANIA ALIMENTAR, MEIO AMBIENTE E SAÚDE; TERRITÓRIO, EDUCAÇÃO E CULTURA. Nossas atividades de pesquisa, ensino e extensão estão ligadas diretamente aos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável), propostos pelas Nações Unidas em 2015, que visam acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar para todos, proteger o meio ambiente e enfrentar as mudanças climáticas. De forma inédita, nossos alunos e professores estão discutindo modelos de desenvolvimento territorial e a relação com os temas dos ODS, a partir da realidade vivida diretamente pelos alunos, no Brasil e em países latino-americanos. Assim sendo, estamos proporcionando um diálogo entre as realidades locais e o pensamento desenvolvido no TerritoriAL, em parceria com outras universidades brasileiras e estrangeiras. -
Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES - GEOGRAFIA
Linha 1: Produção dos Espaços Urbanos e Rurais A Linha de Pesquisa Produção dos Espaços Urbanos e Rurais está dividida em dois eixos Rural e Urbano que se interconectam e dialogam. Busca analisar a produção dos espaços urbanos e dos espaços rurais na complexa rede de interdependência existente entre eles. A análise da cidade e do urbano, do campo e do rural pela Geografia se faz necessária, no sentido de unir esforços que contribuam para o conhecimento de realidades em constante transformação e as possíveis intervenções voltadas para a qualidade de vida das populações que vivem e se reproduzem nesses espaços.Os focos desta linha de pesquisa podem ser delimitados em: a) análise da cidade e do urbano a partir das formas, processos, funções, estruturas, conteúdos, símbolos, redes e aglomerações a eles inerentes; b) compreensão dos espaços rurais e das relações que se estabelecem entre eles por meio das atividades que ali se desenvolvem; c) análise das relações rural/urbano em diferentes escalas de análise; d) O uso do Sensoriamento Remoto possibilita ao pesquisador uma visão geral da configuração socioespacial do espaço de interesse, seja urbano ou rural, expondo as formas de ocupação da terra e os elementos presentes nesses espaços. Linha 2: Território, Cultura e Meio Ambiente A linha de pesquisa Território, Cultura e Meio Ambiente abrange novas possibilidades de investigações geográficas das relações entre homem e seu espaço. Centra seus estudos nas mudanças na relação sociedade/natureza, nos conflitos e nas conseqüências ambientais sobre o território, assim como nas transformações culturais. Está dirigida não apenas ao estudo de alterações no ambiente, mas também no tecido social. Considera, portanto, questões relacionadas aos estudos sobre o território, espaço e suas representações. As análises sobre o território, a cultura e o meio ambiente revela e reforça as bases principais do conhecimento geográfico, os focos desta linha de pesquisa podem ser delimitados em: a) Interpretação e compreensão dos processos sociais, a representação (i)material da cultura no espaço. Dinâmicas territoriais, lutas e resistências das populações tradicionais; b) Estudos de bacias hidrográficas e dos elementos que a compõem de forma integrada. Há um enfoque na água como recurso natural fundamental para promover o desenvolvimento social e econômico, tendo como uma das vertentes de análise e saúde ambiental; c) Análise do processo saúde/doença relacionado com a degradação ambiental. Destacará também a questão sanitária e a cidade, saúde pública e as políticas de saúde no Brasil; d) As Geotecnologias aplicadas aos estudos sociais e ambientais para subsidiar o processo de organização do território. -
Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE - GEOGRAFIA
O Programa de Pós-Graduação em Geografia - Mestrado e Doutorado da UNIOESTE - Campus Francisco Beltrão, atende a uma série de demandas regionais em relação à formação de pessoal qualificado para atuação em vários níveis do mercado profissional. As regiões Sudoeste e Oeste do Paraná, Oeste de Santa Catarina e Noroeste do Rio Grande do Sul têm cerca de dez cursos de graduação em Geografia (Licenciatura e Bacharelado), o que gerou uma demanda pela qualificação de docentes e pesquisadores para suprir as necessidades dessas IES. Além disso, há uma demanda efetivada por órgãos governamentais, como o IBGE, o INCRA, a EMATER, o IAP e não governamentais, como a Assesoar, nos quais a ciência geográfica tem sido fundamental para subsidiar estratégias que visem um desenvolvimento territorial em consonância com as novas preocupações com o meio ambiente. Ao mesmo, há profissionais com conhecimentos na área de Geografia em empresas públicas e privadas que carecem de melhor formação e de maiores subsídios teórico-metodológicos para sua atuação. Dessa forma, a análise crítica, tanto empírico-reflexiva como no nível epistemológico, são fundamentais para a interpretação e representação do espaço e do território. Nesse contexto, acreditamos que o Programa de Pós-Graduação em Geografia da Unioeste, no nível de mestrado, centrado nas linhas de pesquisa intituladas Desenvolvimento econômico e dinâmicas territoriais e Dinâmica, utilização e preservação do meio ambiente, pode mediar e fortalecer o processo de produção do conhecimento, com uma compreensão multidimensional das correlações que se estabelecem historicamente entre a sociedade e a natureza. Isso requer uma reflexão que abranja o desenvolvimento econômico, os processos territoriais, bem como a dinâmica, utilização e preservação do meio ambiente. O PPGG atua em três linhas de pesquisa, são elas: 1. Desenvolvimento Econômico e Dinâmicas Territoriais 2. Dinâmica, Utilização e Preservação do Meio Ambiente 3. Educação e Ensino de Geografia -
Universidade Federal de Rondônia - UNIR - GEOGRAFIA
O papel da Universidade Federal de Rondônia no contexto da produção científica regional possui importância estratégica no desenvolvimento sócio-econômico e ambiental da Amazônia. Com a capacidade de renovar pensamentos, promover inserções humanas, sociais e ambientais, deve provocar o necessário alinhamento da vida aos ajustes que a modernidade e a contemporaneidade do novo milênio exigem. Essa questão na Amazônia assume uma importância premente de romper com um modelo histórico cultural herdado desde a colonização e que não compreende que o viver na Amazônia apresenta suas singularidades, contradições, limites e possibilidades. Tal modelo reservou para esta região uma condição de periferia do sistema mundial, cuja assertiva não pode ser aceita pelos que militam na produção da ciência em Rondônia e na Amazônia. O modelo de desenvolvimento nacional cria para a Região um discurso preservacionista e de intocabilidade, entretanto, as ações do estado e do capital nacional e internacional não se organiza para aplicar uma politica de desenvolvimento e preservação adaptada às particularidades socioambientais regionais causando um descompasso entre a população e o ambiente amazônico. Tal fator é gerador de desequilíbrios, ausências e exclusões da sociedade regional que tende a ser desconsiderada no processo de estruturação da pós-graduação nacional. A Pós-Graduação tem o papel de criar a pesquisa e a reflexão capaz de tornar o País mais justo e competitivo nas áreas de Ciência, Tecnologia e Educação. Já possuímos uma trajetória de desenvolvimento da Pós-graduação no Brasil, entretanto, o desafio que ora se apresenta é a distribuição da alta formação em todas as regiões do país. Neste sentido o Mestrado em Geografia-PPGG/UNIR constitui uma importante oportunidade para o aprimoramento do conhecimento geográfico almejando os mais elevados patamares de atuação e intervenção da realidade amazônica. Os esforços empreendidos pelo PPGG/UNIR na formação de recursos humanos, produção do conhecimento e sua respectiva difusão entre a comunidade acadêmica, a sociedade brasileira e a sociedade Pan-Amazônica, nos possibilita vislumbrar que em breve poderemos aprimorar e consolidar melhores condições no oferecimento de curso de Pós-Graduação em nível de Doutorado, em virtude das necessidades e demandas regionais e dos países vizinhos (Bolívia, Peru, Colômbia e Chile), no sentido do aprofundamento do conhecimento enquanto caminho possível à ascensão e ao desenvolvimento social, econômico e ambiental. Há de se mencionar, o fato de que a Amazônia não possuía um curso de Doutorado em Geografia até o ano de 2015 - quando foi aprovado pela CAPES para a Universidade Federal de Rondônia - o que de fato representava uma enorme lacuna, inclusive no que se refere aos países limítrofes à região Norte brasileira, o que se mostra indispensável na política de formação de recursos humanos capazes de pensar a realidade e a diversidade regional, a partir de suas vivências e experiências, como condição ao processo de desenvolvimento e sua inserção no contexto internacional. -
Universidade de São Paulo - USP - GEOGRAFIA (GEOGRAFIA FÍSICA)
A Pós-graduação em Geografia originou-se na reforma universitária de 1969. Derivou, portanto, do conjunto de reformas que o Governo Militar implantou no setor educacional do País, produto do Relatório Atcon e dos Acordos MEC/USAID. Aquelas reformas significaram a implantação, em nível nacional, de um “sistema de Pós-graduação, concebido como seletivo e destinado a formar docentes para o ensino superior e pesquisadores de alto nível”. Essa reforma rompeu o processo de titulação acadêmica criado a partir da fundação da Universidade de São Paulo, na década de 1930. Após a formação das primeiras turmas de estudantes, foi instituído o processo de titulação acadêmica. Naquela época, os possuidores de tese original, inscreviam-se para a sua defesa mesmo sem terem tido orientador (décadas de 1940 e 1950). A primeira tese defendida teve como titulo “Santos e a Geografia Humana do Litoral Paulista” de autoria de Maria da Conceição Vicente de Carvalho, sob orientação de Pierre Monbeig. Ainda na década de 1940, cinco professores chegaram ao Doutorado, dentre eles: Ary França (“Estudo sobre o clima da bacia de São Paulo“); Nice Lecoq Muller (“Sítios e sitiantes”); João Dias da Silveira (“Estudo geográfico dos contrafortes ocidentais da Mantiqueira“) e Renato Silveira Mendes (“Paisagens culturais da Baixada Fluminense“). Em 1946, o Departamento de Geografia foi oficialmente criado com os primeiros professores titulados com a colaboração dos professores franceses. A década de 1950, marcada pela separação entre os cursos de História e Geografia, conheceu três doutorados: Elina de Oliveira Santos orientada por João Dias da Silveira, José Ribeiro de Araújo Filho e Aziz Ab’Saber orientados por Aroldo de Azevedo. Na década de 1960, três geógrafos alcançam o título de Doutor: Pasquale Petrone, orientado por Ary França, Antonio Rocha Penteado orientado por Aroldo de Azevedo e Carlos Augusto Figueiredo Monteiro, orientado por Aziz Ab’Saber. Neste momento se completa a formação do corpo docente o qual, somado a outros professores no início dos anos de 1970, seriam os responsáveis pela implantação das duas áreas de concentração da Pós-graduação em Geografia Física e Geografia Humana na USP. Novos pesquisadores, novas visões de mundo, novas metodologias estimularam a ciência geográfica, iniciando um movimento que, na década seguinte, ganharia todo o país. -
Universidade de São Paulo - USP - GEOGRAFIA (GEOGRAFIA HUMANA)
O Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo foi criado juntamente com o Programa de Pós-Graduação em Geografia Física no início dos anos 1970, no contexto da regulamentação federal dos programas stricto sensu no Brasil. A sua gênese remonta, todavia, a décadas anteriores, quando, no Departamento de Geografia da USP, formaram-se os primeiros doutores em Geografia no Brasil. A primeira tese, de autoria de Maria Conceição Vicente de Carvalho, foi defendida no ano de 1944, completando, portanto, 70 anos em 2014. A centralidade econômica do estado de São Paulo e a centralidade acadêmica da Universidade de São Paulo contribuíram para que o Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana atraísse professores e alunos que se destacaram na construção da Geografia brasileira enquanto um campo do saber autônomo, mas, ao mesmo tempo, aberto ao diálogo com outras áreas de investigação. O Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana tem se caracterizado ao longo de sua trajetória pela busca permanente da excelência por meio do exercício de liberdade e da autonomia acadêmicas. São seus princípios: o uso ético do conhecimento produzido; o compromisso com a consolidação e o aprofundamento da democracia, da cidadania e da justiça socioespacial; o respeito à pluralidade de visões sobre a geografia e o mundo contemporâneo. São seus objetivos: a produção e a difusão de conhecimento crítico relativo a questões de natureza geográfica, visando contribuir para a transformação das sociedades e dos territórios; a valorização do conhecimento sobre as dimensões socioespaciais do mundo, em suas diferentes escalas de análise, representações e linguagens cartográficas; e a formação de quadros profissionais de elevada distinção por meio do desenvolvimento de pesquisa, ensino e cooperação nacional e internacional, e de uma abertura para o trabalho interdisciplinar. Tais objetivos são ancorados em estratégias como: ampliação da cooperação e dos intercâmbios acadêmicos entre instituições universitárias nacionais e internacionais; reforço do diálogo com outras associações vinculadas à produção, difusão e aplicação do conhecimento; organização e participação em eventos científicos e culturais de abrangência internacional, nacional, regional e local; publicação de obras coletivas e autorais, assim como redação de artigos científicos em periódicos com grande prestígio acadêmico; desenvolvimento e consolidação de canais de comunicação do Programa com a sociedade civil, visando maior publicização dos trabalhos de pesquisa realizados; estímulo à formação e à manutenção de grupos de pesquisa sobre temas de grande relevância acadêmica e social; aprofundamento do estudo de temas concernentes a: epistemologia e história da geografia, urbanização contemporânea, estudos agrários, regionais e socioambientais, ensino de geografia e educação, planejamento e políticas territoriais. -
Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA/CE
O Curso de Mestrado Acadêmico em Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (MAG/UVA), foi aprovado pela CAPES em março de 2011. O Mestrado em Geografia da UVA tem como objetivo formar profissionais para atuarem no planejamento, assessoria de projetos em movimentos sociais, criação de políticas públicas e desenvolver pesquisas acerca da realidade dos municípios da Região Nordeste brasileira. De modo específico, o Mestrado Acadêmico em Geografia da UVA visa promover pesquisas que ampliem os conhecimentos geográficos e subsidiem as atividades de planejamento e gestão na região do semiárido nordestino. Objetiva, ainda, formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento regional e promover a articulação das atividades de pesquisa com a graduação, pós-graduação e Educação Básica. -
Universidade Federal do Pará - UFPA
Desde 2004 o PPGEO/UFPA compõe o quadro da pós-graduação brasileira. Nascemos com a missão de nos constituirmos em referência na elaboração e consolidação de conhecimento coerente e consistente na área de organização e gestão do território. O Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) tem por como objetivos: a)-constituir-se em excelência acadêmica e científica na pós-graduação em Geografia na Amazônia; b)-elaborar conhecimentos sobre a realidade social amazônica, especialmente no âmbito da organização e da gestão territorial; c)-qualificar profissionais nos níveis de Mestrado e Doutorado em Geografia, proporcionando a ampliação de quadros de pesquisadores e docentes qualificados na região amazônica. Os objetivos específicos almejamos são a)-aplicar os conhecimentos obtidos no planejamento, na pesquisa, na docência e gestão pública e privada na região amazônica; b)-preparar profissionais para a análise crítica das políticas públicas e dos impactos socioambientais resultantes do processo de estruturação do espaço local e regional; c)-habilitar profissionais para a área de gestão do território, em suas vertentes urbana, regional e ambiental, enfatizando as potencialidades locais, a utilização de instrumentos para a análise de impactos socioespaciais, bem como as propostas de gestão do território. Os objetivos fundamentam a missão do PPGEO, que se tornar um centro de excelência acadêmica e científica na pós-graduação em Geografia na Amazônia. Área de Concentração Organização e Gestão Territorial A área de concentração Organização e Gestão Territorial foi delineada no sentido de enfatizar os processos que presidem, sustentam e estruturam a organização do território e sua gestão. No interior da área distinguimos duas dinâmicas sob as quais se formam as linhas do programa. Linhas de Pesquisa 1. Dinâmicas territoriais na Amazônia A linha reúne pesquisas com objetivos de estudar as dinâmicas territoriais na Amazônia, pautando o ordenamento territorial a partir de analises multiescalares, buscando entender as adversidades geográficas e diferentes nexos existentes no campo, na cidade, no rural e no urbano, bem como as relações entre essas situações geográficas. 2. Dinâmicas socioambientais e Recursos Naturais na Amazônia A linha agrupa pesquisas sobre sociedade/natureza na Amazônia e o uso dos recursos florestais, minerais, hídricos; análises dos conflitos no campo pelo uso dos recursos; movimentos socioterritoriais de populações tradicionais; estudos ambientais com foco na gestão dos recursos hídricos e áreas protegidas em espaços urbanos e rurais; análise de riscos de desastres e vulnerabilidade, e adaptação as mudanças climáticas na zona costeira; e estudos de geotecnologias aplicadas à análise e planejamento ambiental. -
Ciência Geográfica
A Revista CIÊNCIA GEOGRÁFICA - Ensino, Pesquisa e Método é uma publicação eletrônica editada pela Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB), Seção Bauru – SP com a finalidade de divulgar a atuação profissional e intelectual de geógrafos, professores de Geografia da Educação Básica e Superior, estudantes de Pós-Graduação em Geografia e de Ciências afins. Dentre seus objetivos estão: 1 - Estimular a produção técnico-científica e didático-pedagógica dos sócios da Associação dos Geógrafos Brasileiros, Seção Bauru – SP e de pesquisadores da Geografia Brasileira ou de ciências afins; 2 - Divulgar as ciências brasileiras no plano internacional e evidenciar as ciências mundiais ao conhecimento nacional; 3 - Promover a difusão e a popularização da Ciência e Tecnologia no âmbito da Geografia ou de Ciências afins; 4 - Estabelecer, em caráter permanente, articulações orgânicas entre a pesquisa universitária de Geografia e Ciências afins com as salas de aula dos Sistemas de Ensino Fundamental, Médio, Técnico e Superior. -
Territorium Terram
Publicação semestral, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGeog) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), a Territorium Terram destina-se a divulgar artigos científicos, de natureza teórica ou empírica ligados à Geografia. Privilegiando a dimensão e a dinâmica da realidade espacial, a revista tem como objetivo socializar e preservar conhecimentos, bem como, estimular a sua produção, encontrando-se aberta à contribuição de pesquisadores, professores do ensino superior, alunos de pós-graduação de outras instituições nacionais e internacionais. -
Tempo Técnica Território
Contribuir para a institucionalização das comunidades científicas brasileiras e brasilienses, assim como de contribuições internacionais, por meio da divulgação do conhecimento produzido nessa área, bem como promover o intercâmbio, o debate teórico e empírico entre autores e leitores do conhecimento divulgado, e contribuir para o aumento da produção de conhecimento de Cartografia Aplicada e de Estudos Geográficos, assim como, de áreas afins. Terá contribuições científicas inéditas, com artigos de caráter empírico e ensaios teóricos, com textos relevantes, ou seja, que apresente alguma contribuição para o avanço do conhecimento científico e/ou para aplicação prática e tenha sido elaborado com rigor científico. -
Revista Tocantinense de Geografia
REVISTA TOCANTINENSE DE GEOGRAFIA publica artigos que contemplam as diversas leituras sobre o espaço geográfico, sociedade e a educação. O objetivo da revista é ser um espaço para divulgação de resultados de pesquisas científicas na interlocução com o debate local e global. A partir de 2017 é uma publicação de fluxo contínuo com edições quadrimestrais da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Araguaína e do Curso de Geografia da UFT- Campus de Araguaína. Os textos podem ser publicados em forma de artigo, resenha, ensaio e resumo de teses e livros. -
Revista Presença Geográfica
A Revista Presença Geográfica – RPGeo é uma publicação eletrônica, do Programa de Pós-Graduação em Geografia, nível Mestrado e Doutorado, da Universidade Federal de Rondônia - UNIR. Nossa revista é publicada em fluxo contínuo, tendo em sua produção anual dois volumes temáticos e os volume especiais. De cunho científico, a revista RPGeo é de acesso livre, publica artigos científicos, experimentos, revisões de literatura ou notas científicas originais, inéditas e de relevância, os quais, podem ser na língua português, inglês, francês e espanhol que contribuam nas questões locais, regionais, nacionais e internacionais, em contextos que abranjam as temáticas de cunho geográfico. Nenhuma taxa é cobrada dos autores para submissão dos artigos, nem em qualquer fase da revisão ou publicação. O objetivo da RPGeo é promover e estimular o debate científico por meio da produção de números especiais temáticos ou dedicados a eventos ou homenagens, publicar resultados de pesquisas acadêmicas, experiências profissionais, práticas de pesquisadores e estudiosos nacionais e internacionais, de modo a criar uma rede de cooperação entre diferentes instituições nacionais e internacionais. -
Revista Geotemas
A revista Geotemas é uma publicação do Departamento de Geografia, vinculada ao Programa de Pós-graduação em Planejamento e Dinâmicas Territoriais no Semiárido (PLANDITES), da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Campus de Pau dos Ferros, que tem como objetivo difundir estudos na área da Geografia, assumindo o discurso da base interdisciplinar entre as diversas subáreas do saber, como a Geografia Urbana, a Geografia Agrária, a Geografia Regional, a Geografia Política, a Geografia Econômica com as disciplinas físicas, como a Geomorfologia, a Climatologia, a Hidrogeografia, a Biogeografia, como também na Cartografia e na área do Ensino e Educação Geográfica. A partir da aproximação com a pós-graduação, considerando a perspectiva interdisciplinar elevada da Geografia, e trabalhando com as dimensões humanas e ambientais, a Geotemas tem aceitação de uma variedade de abordagens metodológicas “interdisciplinares” que estão relacionadas as diversas possibilidades de temas trabalhados na revista. -
Revista Equador
A Revista EQUADOR é vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Piauí, e objetiva a divulgação de conhecimentos na área de geografia, Ensino de Geografia e Ciências afins. Foi criada em 2012 e tem periodicidade semestral. A Revista EQUADOR trata-se de espaço privilegiado de divulgação de trabalhos científicos, resultantes de pesquisas densas a tratarem de questões proeminentes para a sociedade acadêmica, ciências naturais e sociais. Tem como público alvo pesquisadores da Geografia Física e Humana, Ensino de Geografia, bem como de ciências afins. -
Perspectiva Geográfica
PERSPECTIVA GEOGRÁFICA é um periódico científico na área de Geografia, vinculado ao Colegiado de Geografia e ao Programa de Pós-Graduação em Geografia (nível de Mestrado) do Campus de Marechal Cândido Rondon da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). -
História, Natureza e Espaço
"História, Natureza e Espaço” é a Revista Eletrônica do Núcleo Interdisciplinar de Estudos do Espaço da Baixada Fluminense – NIESBF, que tem como foco a divulgação de artigos que contemplem aspectos referentes às diferentes linhas de pesquisa que compõem o Núcleo: A(RE)PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E A INTER-RELAÇÃO ENTRE A CAPITAL CARIOCA E A BAIXADA FLUMINENSE; ESPAÇO CONSERVADO: HISTÓRIA, MEIO-AMBIENTE E SAÚDE; ESTUDO DA DINÂMICA E QUALIDADE AMBIENTAL DA BAIXADA FLUMINENSE. -
Guaju
Guaju – Revista Brasileira de Desenvolvimento Territorial Sustentável é editada pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial Sustentável (PPGDTS) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Os principais objetivos da revista são publicar artigos inéditos sobre temas socioambientais nos âmbitos local, nacional e internacional e divulgá-los amplamente em vários circuitos acadêmicos. Os trabalhos publicados na Guaju deverão estar pautados em uma perspectiva interdisciplinar e inovadora que discuta problemáticas territoriais que se inscrevam na interface sociedade e natureza, tendo como foco temáticas socioambientais e territoriais relacionadas às áreas: ecossocioeconomia e saberes locais, redes sociais e políticas públicas, ecologia e biodiversidade. -
Geousp
Geousp – Espaço e Tempo é uma publicação do Programa de Pós-Graduação de Geografia Humana (PPGH) e do Programa de Pós-Graduação de Geografia Física (PPGF) da Universidade de São Paulo. Seu acesso é gratuito e sem fins comerciais. A Geousp é financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Portal de Revistas da Universidade de São Paulo. Tem como escopo principal divulgar artigos científicos originais e inéditos da geografia brasileira. O objetivo da Geousp – Espaço e Tempo é viabilizar o registro público do conhecimento geográfico e sua preservação, publicar resultados de pesquisas envolvendo ideias inovadoras e de propostas científicas, disseminar informação e conhecimento gerados pela comunidade de geógrafos e criar condições para o debate acadêmico nas áreas de Geografia Humana e Geografia Física. -
MERCATOR
MERCATOR, Revista de Geografia da Universidade Federal do Ceará e associada à Pós-Graduação em Geografia, visa fortalecer canal de veiculação científico na Geografia Brasileira. Criada em 2002, em versão impressa, no ano de 2008 se consolidou como periódico eletrônico, adotando base disponibilizada pelo IBICT (SEER/OJS) e no sentido de ampliar acesso a seu público e facilitar procedimentos de encaminhamento e análise dos papers submetidos. O acesso eletrônico amplia seu raio de ação, possibilitando acesso gratuito à produção científica veiculada, tanto os números antigos (versão impressa da revista disponibilizada em PDF) como recentes em versão exclusivamente eletrônica. Que MERCATOR continue instigando reflexões e análises, como evoca seu nome, homenagem ao grande geógrafo reformulador da Geografia no século XVI. MERCATOR trata-se de espaço privilegiado de divulgação de trabalhos científicos, resultantes de pesquisas densas (de mestrado, doutorado e similares) a tratarem de questões proeminentes para a sociedade acadêmica, ciências naturais e sociais. -
SOCIEDADE&NATUREZA
A Revista SOCIEDADE & NATUREZA, sendo veículo de registro e divulgação científica, tem como objetivos: publicar trabalhos inéditos de revisão crítica sobre tema pertinente à Geografia e áreas afins ou resultado de pesquisa de natureza empírica, experimental ou conceitual; fomentar o intercâmbio de experiência em sua especialidade com outras Instituições, nacionais e estrangeiras; defender e respeitar os princípios do pluralismo de ideias filosóficas, políticas e científicas. -
Boletim Goiano de Geografia
O Boletim Goiano de Geografia é um periódico do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais da Universidade Federal de Goiás (IESA/UFG) que adota a modalidade de publicação em fluxo contínuo. Seu objetivo é difundir conhecimento sobre a geografia e áreas afins por meio de artigos originais e ensaios teóricos resultantes de pesquisas de reconhecido mérito técnico-acadêmico. -
Ateliê Geográfico
A revista Ateliê Geográfico é um periódico quadrimestral do Programa de Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Estudos Socioambientais (IESA) da Universidade Federal de Goiás (UFG) com publicação de artigos científicos revisados por pares a cegas no campo de Geografia e ciências conexas, tais como História, Educação, Ciências Ambientais, Geociências, Antropologia, Sociologia, Turismo e Planejamento Urbano e Regional, mas não se limitando a elas. A Ateliê Geográfico tem a preocupação com o estudo da complexidade que permeia e afeta as relações sociais e os espaços urbanos e rurais contemporâneos, territórios, paisagens, recursos naturais e sistemas de produção. O periódico publica artigos com base em seus méritos acadêmico e científico, visando a contribuição do conhecimento e a originalidade. Nenhuma taxa é cobrada dos autores em qualquer fase da revisão ou publicação. A revista Ateliê Geográfico também tem como missão integrar projetos de pesquisas e pesquisadores por meio da criação de uma plataforma de rede multidisciplinar em benefício da produção intelectual e científica. -
Caminhos de Geografia
A Revista Caminhos de Geografia tem como foco a disseminação do conhecimento geográfico e áreas correlatas das ciências humanas, tecnológicas e ambientais. Ela é uma revista de acesso livre e gratuito que traz como escopo a publicação multilíngue dos resultados de pesquisas científicas em português, espanhol ou inglês. O conteúdo dos artigos publicados é de inteira responsabilidade de seus autores, não representando a posição oficial desta Revista.