MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA DO RIO PRETO E SUA RELAÇĂO COM O USO AGRÍCOLA
Item
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Título
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MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA DO RIO PRETO E SUA RELAÇĂO COM O USO AGRÍCOLA
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lista de autores
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Maria Elisabete Silveira Borges
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Resumo
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A geomorfologia ajuda a compreender a evoluçăo dos processos que formaram as paisagens terrestres. Estudos sobre geomorfologia se tornam cada vez mais importantes por ser um fator essencial no estudo de paisagens. O estudo do relevo pode ser feito utilizando os Modelos Digitais de Terreno (MDT) e o Sistema de informaçăo Geográfica (SIG) os quais auxiliam na compreensăo das relaçőes geográficas na visualizaçăo pesquisa e modelagem dos dados espaciais. Os atributos de terreno derivados do SIG possibilitam estabelecer variáveis composiçőes e critérios sobre os padrőes espaciais de acordo com a organizaçăo da paisagem. Desta maneira o mapeamento geomorfométrico permite representar as unidades geomorfológicas por atributos numéricos e pela sua distribuiçăo espacial. O relevo é um fator importante a ser observado na implementaçăo de pivôs centrais. Na bacia do Rio Preto existem vários pivôs principalmente na área de planaltos. O presente trabalho tem como objetivo mapear as unidades geomorfológicas na bacia do Rio Preto utilizando critérios de geomorfometria e relacioná-las com as áreas utilizadas para irrigaçăo por meio de pivôs centrais. A metodologia consiste dos seguintes passos: (a) elaboraçăo do MDT a partir dos mapas topográficos (escala de 1:100.000) em formato digital (b) geraçăo de mapas morfométricos (declividade direçăo de fluxo e fluxo acumulado) (c) processamento de imagens digitais morfométricas como composiçăo colorida e manipulaçăo de contraste (d) análise do histograma de freqüęncia dos atributos de terreno (e) definiçăo das classes baseadas no critério da geomorfometria fatiando o domínio de cada atributo em intervalos definidos (f) transformaçăo dos dados da imagem de número digital para reflectância (calibraçăo) (g) validaçăo das unidades e subunidades pela análise visual de imagem Landsat (h) quantificaçăo das áreas ocupadas pelos pivôs centrais na bacia (i) cruzamento dos pivôs com as unidades e subunidades geomorfológicas (j) classificaçăo qualitativa das áreas dos pivôs. A paisagem foi dividida em cinco unidades geomorfológicas e suas respectivas subunidades: Planalto (Topos Vales Intraplanálticos) Planalto Dissecado (Silicáticos Cársticos) Cristas de Unaí (Serras Depressőes) Terraços (Superior Inferior) Planície Fluvial. Ao analisar a localizaçăo dos pivôs centrais com as unidades geomorfológicas e os solos percebe-se que os pivôs prevalecem nas unidades Planaltos e Terraços. Isto se justifica por serem áreas mais planas em relaçăo ŕs demais unidades. Em relaçăo ao tamanho das áreas ocupadas predominam os pivôs com áreas médias e grandes. Constata-se a maior ocorręncia dos pivôs em relaçăo aos Latossolos e Cambissolos em relevos planos.
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Abstract
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Palavras Chave
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PAISAGEM
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MORFOMETRIA
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GEOPROCESSAMENTO
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Key Words
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Tipo
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MESTRADO
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Universidade
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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
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Data
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2008
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Páginas
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63
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Localização
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BCE
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Orientador
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Osmar Abílio de Carvalho Junior
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Programa
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GEOGRAFIA
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Sigla Universidade
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UNB
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Área de Concentração
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Língua
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Português
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email
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