CONTRIBUIÇĂO METODOLÓGICA AO PLANEJAMENTO DE TRILHAS ECOTURÍSTICAS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGĂOS (PARNASO) - RJ
Item
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Título
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CONTRIBUIÇĂO METODOLÓGICA AO PLANEJAMENTO DE TRILHAS ECOTURÍSTICAS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGĂOS (PARNASO) - RJ
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lista de autores
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LIA LUTZ KROEFF
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Resumo
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As trilhas objetivam concentrar o fluxo de pessoas impedindo o trânsito por áreas muito abrangentes porém se mal planejadas desencadeiam impactos ambientais expressivos. O objetivo geral desse trabalho é contribuir com uma proposta metodológica para o planejamento e a avaliaçăo do traçado de trilhas ecoturísticas. O trabalho tem como área de estudo o Parque Nacional da Serra dos Órgăos (PARNASO). Para a consecuçăo do objetivo geral determinou-se quatro objetivos específicos: desenvolver uma metodologia de trabalho que integre a verificaçăo dos impactos das trilhas com a constataçăo das variáveis que mais as influenciam sugerir a escala ideal para o planejamento de trilhas ecoturísticas indicar variáveis hidrogeomorfológicas que possam contribuir de forma mais enfática para a degradaçăo das trilhas e que portanto devem ser atentadas no planejamento do traçado das mesmas sugerir as técnicas de manejo mais efetivas para a prevençăo dos impactos ambientais causados nas trilhas. A metodologia de trabalho se constituiu uma adaptaçăo da teoria hierárquica da ecologia da paisagem de Forman (1995) ao estudo das trilhas. Atribuiu-se ao nível +1 as variáveis hidrogeomorfológicas com mais influęncia sob a degradaçăo das trilhas foram seis: distância da drenagem alinhamento com as curvas de nível declividade orientaçăo da vertente curvatura da vertente em planta e em perfil e quatro atributos morfométricos das sub-bacias hidrográficas: ordem amplitude altimétrica índice de circularidade (IC) e o local em que a trilha a cruza (baixo médio ou alto curso). O nível 0 foi atribuído ŕs condiçőes gerais trilhas. Foram avaliados tręs grupos principais de variáveis um relacionado ŕs características das trilhas: extensăo tempo de existęncia intensidade do uso e declividade do leito outro ŕs técnicas de manejo implantadas ao longo do percurso: troncos rochas e drenagem da água no leito da trilha e por fim ŕs variáveis relacionadas ao distúrbio das trilhas: sulcos degraus acúmulo de água exposiçăo de raízes e de rochas. Ao nível -1 atribuiu-se ŕs propriedades do solo que melhor avaliassem o impacto do pisoteio: densidade de partículas densidade aparente textura e umidade. As variáveis de cada nível hierárquico foram levantadas em tręs trilhas com condiçőes diferenciadas no PARNASO
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Abstract
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Palavras Chave
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NĂO DISPONÍVEL
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Key Words
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Tipo
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MESTRADO
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Universidade
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
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Data
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2010
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Páginas
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200
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Localização
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PPG
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Orientador
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TELMA MENDES DA SILVA
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Programa
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GEOGRAFIA
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Sigla Universidade
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UFRJ
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Área de Concentração
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Língua
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Português
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email
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