Zoneamento da Fragilidade Ambiental do Parque Estadual de Ibitipoca – MG: Uma contribuiçăo ŕ gestăo das práticas turísticas com suporte de geoprocessamento

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Título
Zoneamento da Fragilidade Ambiental do Parque Estadual de Ibitipoca – MG: Uma contribuiçăo ŕ gestăo das práticas turísticas com suporte de geoprocessamento
lista de autores
Leonardo Martins Cintra
Resumo
A realidade dos Parques Naturais no Brasil é alarmante e a interaçăo dos visitantes.com o meio físico e biótico vem sendo catastrófico. Tal fato é agravado pela ineficięncia da.fiscalizaçăo e pelos parcos recursos financeiros para a manutençăo e principalmente para a.contrataçăo de equipes técnicas especializadas em elaboraçăo de planos de gestăo ambiental..Genericamente a implementaçăo de atividades turísticas conduz a mudanças estruturais visto.que para atender ŕ crescente demanda incentiva o desenvolvimento de empreendimentos de.diversas naturezas. Entretanto um dos maiores entraves do desenvolvimento do turismo de.natureza é a racionalizaçăo da utilizaçăo dos espaços potenciais e a falta de planejamento que.resulta na descaracterizaçăo e na degradaçăo do ambiente natural ocasionando o.comprometimento da qualidade cęnica e conseqüentemente a estagnaçăo do fluxo turístico..Para amenizar estas agressőes pesquisadores vęm desenvolvendo diversas ferramentas de.análise do ambiente físico sua fragilidade e integraçăo com o meio antrópico. Um dos.modelos mais adotados săo os cálculos de capacidade de carga adaptados do manejo de.pastagem. A sistematizaçăo de planos de manejo com propostas de monitoramento de.processos degradantes e de sensibilidade ambiental vem contribuindo para minimizar os.impactos ambientais. No desenvolvimento deste trabalho foram identificadas as áreas mais.frágeis do Parque Estadual de Ibitipoca (MG) conforme a influęncia de diferentes vetores.espaciais e físicos. Em contrapartida ponderaram-se os resultados com a resilięncia.ambiental ou seja com a capacidade de regeneraçăo natural da localidade. O Parque Estadual.de Ibitipoca foi fundado dia 4 de julho de 1973 na regiăo batizada pelos índios Aracis como a.“Serra Fendida” ou em tupi-guarani Ibitipoca. Insere-se no sudeste do estado de Minas Gerais.nos municípios de Lima Duarte e Santa Rita de Ibitipoca entre as coordenadas 21°42’S e.43°54’W com área de 1.488ha e uma hipsometria variando entre 850m e 1860m. Entre os.inúmeros atrativos Geo-turísticos encontram-se os de origem hídrica e os paisagísticos. Por.todas as características físico-ambientais mesmo sendo um dos menores Parques de Minas.Gerais a quantidade de pesquisadores e visitantes vem crescendo paulatinamente. Contudo.nem todos possuem uma conduta “ecologicamente correta” dificultando o controle e a.preservaçăo ambiental. É neste contexto que de forma geral com auxílio do.geoprocessamento objetivou-se identificar a fragilidade ambiental do Parque Estadual de.Ibitipoca năo somente com base em suas características físicas mas analisada sob o prisma.da influęncia da densidade dos atrativos naturais no processo. Para a obtençăo de resultados.mais realistas foi proposta a calibragem dos resultados com a capacidade de regeneraçăo.natural do Parque.
Abstract
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Palavras Chave
FRAGILIDADE AMBIENTAL
GEOPROCESSAMENTO
Key Words
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Tipo
MESTRADO
Universidade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Data
2009
Páginas
100
Localização
UERJ
uri
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Orientador
Nadja Maria Castilho da Costa
Programa
GEOGRAFIA
Sigla Universidade
UERJ
Área de Concentração
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Língua
Português
email
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