Processos de Concectividade e a Vegetaçăo Ripária do Alto Rio Paraná-MS.
Item
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Título
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Processos de Concectividade e a Vegetaçăo Ripária do Alto Rio Paraná-MS.
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lista de autores
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Fabrício Aníbal Corradini
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Resumo
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As modificaçőes que o espaço urbano sofre constantemente em virtude de uma urbanizaçăo acelerada estăo diretamente relacionadas com diversos processos e conflitos no ambiente. O homem hodierno năo vę mais as áreas verdes como um aspecto de equilíbrio natural onde a flora se destaca na paisagem. E é este mesmo homem que vę a grandiosidade e o progresso de sua espécie em grandes construçőes como é o caso dos altos edifícios que exercem um grau de prestígio e formalidade para as cidades. Desse modo o principal objetivo deste trabalho foi analisar uma zona fiscal de intensa dinâmica no espaço urbano a Zona 7 de Maringá-PR estudando a arborizaçăo de acompanhamento viário e sua interaçăo com o processo de verticalizaçăo. A metodologia utilizada para a obtençăo dos resultados consistiu na análise dos referenciais técnico empírico e teórico-metodológico. A análise dos dados obtidos em campo mostra que a Zona 7 apresenta um total de 6032 árvores sendo que mais da metade (57 82%) estăo em estado sofrível e requerem cuidados especiais por parte do poder público. Destaca-se também o fato de que apenas duas espécies a Caesalpinia peltophoroides (Sibipiruna) e Tipuana tipu (Tipuana) representam juntas 64 19% da arborizaçăo total presente na Zona 7 possibilitando assim a disseminaçăo de doenças e pragas como por exemplo os cupins. Com o intuito de avaliar a relaçăo (conflito) entre a arborizaçăo e a verticalizaçăo a referida zona foi dividida em 9 áreas distintas de acordo com o número de edifícios presentes características locais e o tipo de processo de verticalizaçăo que ocorre em cada uma das áreas. Estas foram denominadas como: i) áreas apresentando forte adensamento vertical (AV-1 dividida em AV-1A AV-1B e AV-1C e AV-2 dividida em AV-2A e AV-2B) ii) áreas potencialmente verticalizadas (PV-1 e PV-2) iii) áreas em início de verticalizaçăo (PVI-1 e PVI-2). Diversos conflitos foram observados na relaçăo arborizaçăo/verticalizaçăo e de modo geral podem ser classificados como conflitos diretos resultantes do confronto entre árvores e edifício (como podas impermeabilizaçăo ao redor da árvore entre outros) ou conflitos indiretos decorrentes de diversos processos gerados pelos edifícios no meio urbano (sombreamento excessivo corredores de ar umidade entre outros). Podemos considerar que a presença de edifícios na Zona 7 influencia a arborizaçăo. Estes impactos negativos poderiam ser minimizados se o poder público tomasse medidas de controle eficazes na forma de um plano de manejo voltado para as especificidades locais de cada uma das áreas além de realizarem fiscalizaçőes quanto a inúmeros abusos relacionados ŕs árvores de toda cidade de Maringá.
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Abstract
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Palavras Chave
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PULSO DE INUNDAÇĂO
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UNIDADE GEOMORFOLÓGICA
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FUNÇĂO FITRAS
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Key Words
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Tipo
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MESTRADO
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Universidade
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
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Data
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2006
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Páginas
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80
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Localização
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BIBLITECA CENTRAL DA UEM
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Orientador
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José Cândido Stevaux
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Programa
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GEOGRAFIA
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Sigla Universidade
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UEM
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Área de Concentração
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Língua
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Português
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email
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