DA NEGAÇĂO AO DISCURSO “HEGEMÔNICO” DO CAPITAL Ŕ ATUALIDADE DA LUTA DE CLACOQUEIROSMOFOSES PAISAGISTICAS TERRITOIRIAIS E SOICIO9-GEOGRAFICAS AO DO SOLO NOS CERRADOS BAIANOS. SSES NO CAMPO BRASILEIRO. CAMPONESE EM LUTA PELO/NO TERRITORIO NO SUDOESTE DA BAHIA.
Item
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Título
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DA NEGAÇĂO AO DISCURSO “HEGEMÔNICO” DO CAPITAL Ŕ ATUALIDADE DA LUTA DE CLACOQUEIROSMOFOSES PAISAGISTICAS TERRITOIRIAIS E SOICIO9-GEOGRAFICAS AO DO SOLO NOS CERRADOS BAIANOS. SSES NO CAMPO BRASILEIRO. CAMPONESE EM LUTA PELO/NO TERRITORIO NO SUDOESTE DA BAHIA.
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lista de autores
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SUZANE TOSTA SOUZA
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Resumo
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A tese em questăo analisa o processo da reproduçăo camponesa e suas expressőes territoriais no Sudoeste da Bahia enquanto uma singularidade que só pode ser explicada na totalidade neste caso a partir da compreensăo das contradiçőes do desenvolvimento do modo capitalista de produçăo no campo. Desta forma ao mesmo tempo em que o capital expande as relaçőes de produçăo capitalista igual e contraditoriamente se apropria do produto gerado pela força de trabalho camponesa. Assim ao retomar-se a análise de Marx sobre classes sociais defende-se que nas contradiçőes do modo capitalista de produçăo săo recriadas as possibilidades de reproduçăo do campesinato enquanto classe social. Buscando o entendimento da realidade brasileira e mais especificamente no Sudoeste da Bahia considera-se que este campesinato se reproduz a partir das seguintes formas: por meio da permanęncia frente ao processo de modernizaçăo implementado pelo Estado no território ou a partir da organizaçăo dos movimentos sociais de luta pela terra que através da ocupaçăo recriam as possibilidades de retorno ao campo para trabalhadores rurais e urbanos camponeses sem-terra e desempregados. tio Sudoeste da Bahia o processo de "modernizaçăo da agricultura" através da inserçăo de açőes do Estado voltadas para a expansăo da monocultura do café (a partir da década de 1970) e nos anos 2000 o incentivo da intensificaçăo do plantio do eucalipto promovem a valorizaçăo e a concentraçăo da terra rebatendo-se negativamente sobre os camponeses e trabalhadores assalariados. Quando expulsos de suas terras os camponeses inserem-se precariamente no amido do trabalho. Nessas condiçőes a imposiçăo das açőes do Estado favoráveis ŕ inserçăo do capital no campo repercute em dificuldades para a reproduçăo do campesinato entretanto esta realidade motiva diversas formas de organizaçăo de trabalhadores rurais e urbanos precarízados ou desempregados que vęem na luta pela terra a possibilidade de reproduçăo e resgate de valores e práticas no mundo rural. No campo as comunidades que "permaneceram" frente ao processo 3c "modernizaçăo" ainda que sujeitadas ao modo de produçăo dominante buscam via participaçăo em associaçőes cooperativas e movimentos sociais garantirem melhores condiçőes de sobrevivęncia. Esta realidade permite-nos afirmar que a reproduçăo dos camponeses enquanto fiasse na sociedade do capital e o acirramento dos conflitos existentes entre as classes sociais no campo brasileiro em seus interesses antagônicos enfrentam-se e se contradizem nos diversos territórios e se fazem também presentes no Sudoeste da Bahia...Palavras-chave: Território Camponeses Luta de Classe Conflitos no Campo Luta pela Terra.
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Abstract
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Palavras Chave
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TERRITORIO
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CAMPONESES
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LUTA DE CLASSE
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Key Words
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Tipo
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DOUTORADO
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Universidade
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FUNDAÇĂO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
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Data
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2008
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Páginas
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357
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Localização
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BICEN
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Orientador
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ALEXANDRINA LUZ CONCEIÇĂO
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Programa
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GEOGRAFIA
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Sigla Universidade
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FUFSE
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Área de Concentração
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Língua
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Português
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email
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