VERTERE AKROS CAMBIARE – O ENSINO POR INSTALAÇÕES GEOGRÁFICAS
Item
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Título
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VERTERE AKROS CAMBIARE – O ENSINO POR INSTALAÇÕES GEOGRÁFICAS
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Revista de Ensino de Geografia
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USP
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Autor
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Emerson Ribeiro
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Assunto
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Instalação Geográfica
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Prática Pedagógica
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arte
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avaliação
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Abstract
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O texto em questão é resultado de uma prática de ensino em geografia, tendo como disciplina
a prática curricular I, na formação de professores realizada na Universidade Regional do
Cariri com os alunos do terceiro semestre. A linguagem exercida no texto passeia pela poesia,
arte e a geografia, faz se necessário quando se quer quebrar o que tá posto, mesmo correndo
os riscos que o diferente apresenta aos olhos do tradicional, mas é preciso romper sem perder
o rigor acadêmico, necessário para apresentar a metodologia com as instalações geográficas.
Entendemos a instalação como uma forma para se expressar a construção de um determinado
conhecimento trabalhado com signos e símbolos. O termo instalação passa a ser incorporado
ao vocabulário das artes visuais na década de 1960, designando ambiente construído em
espaços de galerias e museus, prioritariamente, para mais tarde ganhar as praças, parques e as
ruas públicas. As instalações geográficas se constrói a partir de um conteúdo que no nosso
caso em questão é a universidade e a formação de novos professores para o ensino de
geografia escolar, pensando criticamente o ensino na universidade. Que universidade? Pra
quem? Que prática pedagógica pode-se inserir para apreendê-la, fazendo a critica pedagógica
política. Partindo do exposto pensamos em uma instalação geográfica como metodologia e
processo de avaliação para ir de encontro com a resistência, essa expressada no espaço
universidade no nosso caso a URCA. Para tanto, é necessário entendermos como a escola e a
universidade surgem nesse cenário de produção do conhecimento e de relações sociais e de
luta de classes, manifestando-se na atualidade, ainda, sem generalizar em grande parte, como
a escola e a universidade se sustentam pelo pensar cartesiano num mundo de desassossego.
Diante desses elementos apostamos em outra prática pedagógica, em Vertere Akros Cambiare
“revirar ao extremo para mudar”.
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volume
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4
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issue
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6
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Páginas
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15
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Date
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2013
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Língua
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pt