AS VOZES DE GUAJARÁ-MIRIM QUE AQUI GORJEIAM, NÃO GORJEIAM COMO LÁ: DIVERSIDADES LINGUÍSTICAS RONDONIENSES SILENCIADAS

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Título
AS VOZES DE GUAJARÁ-MIRIM QUE AQUI GORJEIAM, NÃO GORJEIAM COMO LÁ: DIVERSIDADES LINGUÍSTICAS RONDONIENSES SILENCIADAS
GEOFRONTER
Autor
Carlos Alberto Bosquê Junior
Décio Keher Marques
Josemir Almeida Barros
Ana Alice Siqueira
Assunto
Diversidades lingüísticas
Escola
Fronteira.
Identidade
Linguagem colonizadora
Abstract
Este artigo problematiza as reflexões sobre o cenário de diversidades lingüísticas no tecido social rondoniense com enfoque na região de Guajará-Mirim e o processo de submissão de identidades que ocorre através da escolarização com uma linguagem colonizadora. Esta pesquisa utilizou-se de metodologia qualitativa e quantitativa sobre os fatos analisados. Para atingir os resultados descritos, assim, partiu dos registros das materializações históricas publicadas nos dispositivos legais, entre eles, a Constituição de 1988, a Lei 9394/96 e os Projetos Pedagógicos de Cursos - PPCs  do ensino médio integrado ofertados em 2017 no Campus do Instituto Federal de Educação – IFRO/Guajará-Mirim, de teóricos da educaçãoe da analise perceptiva dos resultadosda organização escolar que desconsidera as expressões culturais nos ordenamentos legais da escola. Está demonstrado que tipo de linguagem é oriundo da estrutura social que pertence o falante, e a estrutura social está baseada na produção-trabalho-lucro. Os dominados se emanciparão se mudar a estrutura social capitalista e não pelo simples fato de lhe prover o acesso àlinguagem da cultura dominante, o que a escola atualmente busca oportunizarà compreensão de conteúdos que não necessariamente corrobora na racionalidade crítica do alunado, senão, na manutenção à submissão garantida pela materialização da racionalidade técnica.
volume
4
issue
5
Date
2019/12/03
Língua
pt
issn
2447-9195
título curto
AS VOZES DE GUAJARÁ-MIRIM QUE AQUI GORJEIAM, NÃO GORJEIAM COMO LÁ
Rights
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