Bioindicadores Edáficos de Fragmentos Florestais Urbanos da Cidade de São Paulo (SP)
Item
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Título
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Bioindicadores Edáficos de Fragmentos Florestais Urbanos da Cidade de São Paulo (SP)
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Revista do Departamento de Geografia
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USP
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UDESC
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Description
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USP
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Autor
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Natalia Nunes Patucci
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Luís Carlos Iuñes Oliveira Filho
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Carlos Batista da Silva
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Déborah de Oliveira
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Dilmar Baretta
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Antonio Domingos Brescovit
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Assunto
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Aranhas
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Besouros
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Impactos Ambientais
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Solos Urbanos
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Abstract
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Resumo
A pesquisa avaliou a biodiversidade e qualidade de solos em fragmentos florestais urbanos da cidade de São Paulo (SP), especificamente nos parques Cientec, Cantareira e Jaraguá, utilizando exemplares edáficos como bioindicadores de alteração ambiental. Foram verificadas a diversidade, frequência e riqueza dos indivíduos coletados e suas correlações com alternância de ambientes, estação do ano e atributos químicos como pH, C.O, K, P, Ca, Mg e Al, respeitando a réplica verdadeira dos ambientes (n = 3). Delimitou-se aleatoriamente parcelas amostrais de 1,68 ha onde foram coletados: amostras de solo e invertebrados associados à interface solo – serapilheira por armadilhas de queda (Pitfall-Trap). Foi realizada nas áreas de estudo uma coleta concentrada no verão (02/2014) e inverno (09/2014) ao nível de ambiente (com presença e ausência de drenagem). Foram identificadas famílias e morfo-espécies de aranhas (Araneae) e besouros (Coleoptera). As análises multivariadas demonstraram que existe separação entre os ambientes estudados e quais foram as famílias e morfo-espécies que mais se associaram com cada variável analisada. A redução da acidez, aumento ou diminuição do teor de C.O e Al e elevada disponibilidade de macronutrientes (P, K,Ca e Mg), foram as variáveis edafo-ambientais que mais preservaram interação com o aumento ou detrimento dos organismos, explicando sua distribuição nos ambientes e estações do ano. O índice de diversidade de Shannon (H), a riqueza e diversidade dos organismos coletados foram influenciados pela alternância de ambientes e estações do ano. Os organismos se comportaram como indicadores ecológicos sensíveis às alterações edafo-ambientais na Mata Atlântica.
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volume
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36
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Páginas
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77-90
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Date
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2018
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título curto
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USP
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UDESC
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Língua
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pt-BR
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doi
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10.11606/rdg.v36i0.149144
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issn
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2236-2878
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Publisher
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Instituto Butantan