DESCONSTRUINDO A “CIDADE DORMITÓRIO”: CENTRALIDADES E ESPAÇO INTRA-URBANO DE APARECIDA DE GOIÂNIA (desconstructing a "bedroom community": centralities and intraurban space of Aparecida de Goiânia - Brazil)
Item
-
Título
-
DESCONSTRUINDO A “CIDADE DORMITÓRIO”: CENTRALIDADES E ESPAÇO INTRA-URBANO DE APARECIDA DE GOIÂNIA (desconstructing a "bedroom community": centralities and intraurban space of Aparecida de Goiânia - Brazil)
-
Mercator
-
UFG
-
Autor
-
José Vandério Cirqueira Pinto
-
Assunto
-
Aparecida de Goiânia
-
centralidades
-
espaço intraurbano
-
Abstract
-
Aparecida de Goiânia, localizada na Região Metropolitana de Goiânia, recentemente passa por profundas transformações na sua estrutura intra-urbana. Nesse sentido, o principal objetivo desse trabalho é elaborar reflexões acerca dessas recentes transformações ocorridas no espaço intra-urbano, através da investigação de duas centralidades. O município em questão surgiu no sertão rural de Goiás, em 1922, através das aspirações religiosas e de interesses políticos locais. Nas décadas de 1970 e 1980, Aparecida de Goiânia obteve crescimento urbano acelerado, ligado à periferização de Goiânia. Ganhou status de “cidade dormitório”, conurbando-se com Goiânia, desempenhando arranjos funcionais intimamente ligados à capital. Atualmente, tem uma articulação econômica dinâmica, com estrutura intra-urbana fragmentada, múltipla e desigual, caracterizada pelas novas centralidades, territorialidades especializadas e precariedade social. Com base na análise dos dados, tem-se como principal resultado a noção de que esse município vem, gradativamente, alterando sua condição de dependência da metrópole à qual se encontra conurbada, transformando suas interações espaciais com a Região Metropolitana de Goiânia, que antes eram exercidas de forma unilateral, mas que, atualmente, se desenvolve uma interação de complementaridade, calcada na troca múltipla e complexa.
-
volume
-
8
-
issue
-
16
-
Páginas
-
45 a 59-45 a 59
-
Date
-
2009
-
Língua
-
pt
-
issn
-
1984-2201
-
título curto
-
DESCONSTRUINDO A “CIDADE DORMITÓRIO”