A Centralidade da Geografia: dos conceitos às práticas
Item
    
        
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        Título                
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                        A Centralidade da Geografia: dos conceitos às práticas
                                            
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                        GEOUSP: Espaço e Tempo (Online)
                                            
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                        Universidade de Lisboa
                                            
        
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        Autor                
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                        Jorge Manuel Barbosa Gaspar
                                            
        
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        Assunto                
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                        Portugal
                                            
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                        Reforma agrária
                                            
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                        espaço
                                            
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                        geografia aplicada
                                            
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                        ordenamento do território
                                            
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                        tempo
                                            
        
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        Abstract                
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                        Em 2013, por altura do 25o Aniversário da Associação Portuguesa de Geó-
 grafos, publiquei na revista Inforgeo um pequeno ensaio que intitulei “Conti-
 nuamos a procurar a Geografia: o que é e para que serve”. As preocupações
 e os desafios permanecem, noutros tempos e noutros espaços.
 A contemporaneidade favoreceu a centralidade dos saberes geográficos: do or-
 denamento do território às ciências, às artes, à filosofia, observa-se o fascínio por
 conceitos como os de fronteira, viagem, nomadismo, margem, inclusão e exclu-
 são, que de há muito também fazem parte da gramática geográfica. A partir do
 desafio que é colocado no texto de apresentação do congresso, a exigir “o contí-
 nuo repensar da geografia”, para atingir o melhor entendimento da “concretude
 do mundo”, apoiamo-nos nos eixos temáticos propostos como áreas de trabalho
 para organizar nossa intervenção em quatro pontos que, no fundo, se poderão
 resumir a quatro ideias morais que têm intermediado meu trabalho da geografia
 para sua práxis: (1) Espaço-tempo-inovação: onde se fala de Hägerstrand e da re-
 mota aldeia de Palaçoulo (Trás-os-Montes, Portugal); (2) A luta pela terra: onde
 se fala da essência da geografia e da reforma agrária no Alentejo (sul de Portugal),
 das unidades coletivas de produção ao leanfarming; (3) O planeamento e a gestão
 urbanística como instrumentos da segmentação social da cidade: onde se fala da
 Área Metropolitana de Lisboa e de novos movimentos sociais urbanos; e (4) Da
 necessidade da Geografia recuperar o seu território: onde se fala de natureza,
 ambiente, comer, beber, homem, mulher (Ang Lee: yin, shi, nan, nu: 飲食男女).
        
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        volume                
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        issue                
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        Páginas                
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                        183-195
                                            
        
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        Date                
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                        2015
                                            
        
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        título curto                
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                        A Centralidade da Geografia
                                            
        
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        Língua                
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                        pt
                                            
        
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        doi                
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                        10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.102518
                                            
        
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        issn                
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                        2179-0892