PARIS COMO GEOSSÍMBOLO E TRAUMASCAPE: DISCUSSÃO A PROPÓSITO DOS ATENTADOS TERRORISTAS OCORRIDOS EM NOVEMBRO DE 2015 - DOI 10.5216/bgg.v36i1.40370

Item

Título
PARIS COMO GEOSSÍMBOLO E TRAUMASCAPE: DISCUSSÃO A PROPÓSITO DOS ATENTADOS TERRORISTAS OCORRIDOS EM NOVEMBRO DE 2015 - DOI 10.5216/bgg.v36i1.40370
Boletim Goiano de Geografia
Universidade de Coimbra
Autor
João Luís Jesus Fernandes
Assunto
cidade
geossímbolo
terrorismo
ícone
Abstract
Os ataques terroristas que ocorreram em Paris, em novembro de 2015, inserem-se numa estratégia de agressão a lugares com relevância global. Para além dos danos diretos, esses ataques tiram partido da rápida difusão das imagens, com efeitos que ultrapassam os espaços atingidos, criando um ambiente transnacional de medoe insegurança. Nesse sentido, Paris é um alvo vulnerável – porque representa os valores que o terrorismo quer agora atingir, mas também porque se trata de uma cidade com projeção internacional, como simbolicamente se demonstra pela forma como o seu principal ícone - a Torre Eiffel, é encenado e deslocalizado em diferentes lugares do mundo. Pela condenação geral do terrorismo, mas também pela filiação a essa cidade global, os ataques geraram uma rede extensa e alargada de solidariedade.
volume
36
issue
1
Páginas
86-101
Date
2016
Língua
pt
doi
10.5216/bgg.v36i1.40370
issn
1984-8501
título curto
PARIS COMO GEOSSÍMBOLO E TRAUMASCAPE
Rights
Direitos autorais 2016 Boletim Goiano de Geografia