A VARIAÇÃO DE ESCALA NAS METODOLOGIAS DE FRAGILIDADE E VULNERABILIDADE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUNDIAÍ/SP - DOI 10.5216/bgg.v34i3.33872
Item
    
        
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        Título                
 
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                        A VARIAÇÃO DE ESCALA NAS METODOLOGIAS DE FRAGILIDADE E VULNERABILIDADE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUNDIAÍ/SP - DOI 10.5216/bgg.v34i3.33872
                                            
 
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                        Boletim Goiano de Geografia
                                            
 
                        - 
                        USP
                                            
 
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                        USP
                                            
 
            
    
        
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        Autor                
 
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                        Mariana Guarnier Fagundes
                                            
 
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                        Alfredo Pereira de Queiroz Filho
                                            
 
            
    
        
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        Assunto                
 
                        - 
                        escala
                                            
 
                        - 
                        fragilidade
                                            
 
                        - 
                        vulnerabilidade
                                            
 
            
    
        
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        Abstract                
 
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                        Este trabalho analisa a variação de escala nas metodologias de fragilidade ambiental e de vulnerabilidade natural à perda de solo na bacia hidrográfica do Rio Jundiaí, em São Paulo. Foram geradas quatro cartas, duas de fragilidade e duas de vulnerabilidade, nas escalas 1:50.000 e 1:250.000. As cinco classes de cada metodologia foram equiparadas e suas respectivas áreas e percentuais de sobreposição foram confrontados. Constatou-se a tendência da metodologia de Crepani a atenuar os valores extremos e acentuar os valores intermediários, e a de Ross a atenuar os valores intermediários e acentuar os extremos. Observou-se que, em ambas as metodologias, o nível do detalhamento de classificação das áreas foi diretamente proporcional à escala das bases cartográficas disponíveis. Assim, quanto maior a escala dos mapas temáticos, maior deverá ser a diferença entre os mapas de fragilidade ambiental e vulnerabilidade. E, quanto menor for a escala, maior deverá ser a sua semelhança.
                                            
 
            
    
        
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        volume                
 
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        issue                
 
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                        585-605
                                            
 
            
    
        
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                        2015
                                            
 
            
    
        
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        doi                
 
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                        10.5216/bgg.v34i3.33872
                                            
 
            
    
        
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        issn                
 
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                        1984-8501
                                            
 
            
    
    
        
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