PARQUES “NO PAPEL” CONSERVAM? O CASO DO PARQUE DOS PIRENEUS EM GOIÁS - DOI 10.5216/bgg.v34i2.31740

Item

Título
PARQUES “NO PAPEL” CONSERVAM? O CASO DO PARQUE DOS PIRENEUS EM GOIÁS - DOI 10.5216/bgg.v34i2.31740
Boletim Goiano de Geografia
UnB
UnB
Description
UnB
Autor
Yuri Botelho Salmona
Fernanda Figueiredo Ribeiro
Eraldo Aparecido Trondoli Matricardi
Assunto
Unidades de Conservação
desmatamento
mudanças no uso e cobertura do solo
Abstract
No Brasil, são comuns Unidades de Conservação (UC) não consolidadas, habitualmente chamadas de “Unidades de Conservação no papel” ou “Parques de Papel”, já que foram criadas pelo poder público sem que houvessecontinuidade dos investimentos necessários à sua consolidação. O Parque dos Pireneus é uma delas, o que traz o questionamento: mesmo o Parque dos Pireneus sendo um “Parque no papel”, ele conserva? Para verificar essa hipótese, o presente estudo identificou as mudanças na cobertura e no uso do solo dentro e fora desseparque, antes e depois de sua criação, de 1985 a 2009. Os resultados mostraram que, apesar de ele não ter sido consolidado, nele houve mais proteção da vegetação nativa do que em seu entorno (APA), e que também houve regeneração de áreas anteriormente ocupadas por pastagem. Contudo, a proporção desses efeitos foi discreta, o que reitera a hipótese de que “Parques no papel” conservam, mas necessitam de maiores investimentos para cumprirem plenamente seus objetivos.
volume
34
issue
2
Páginas
295-310
Date
2014
Língua
pt
doi
10.5216/bgg.v34i2.31740
issn
1984-8501
título curto
PARQUES “NO PAPEL” CONSERVAM?
Rights
Direitos autorais