A Caminho da Rua: o econtro com as redes de Assistęncia e a Formaçăo de laços sociais entre moradores de rua em Belo Horizonte
Item
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Título
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A Caminho da Rua: o econtro com as redes de Assistęncia e a Formaçăo de laços sociais entre moradores de rua em Belo Horizonte
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lista de autores
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Maria de Fátima Almeida Martins
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Resumo
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A fonte propulsora desta pesquisa foi a tentativa de compreender através da vida que se reproduz na rua no limite da condiçăo de vida urbana experimentada pelo moradores de rua como e que modernidade chega até eles...Como compreender a realidade social vivida pelos moradores de rua em Belo Horizonte? Do ponto de vista exclusivamente quantitativo o contigente năo é algo expressivo. Atualmente os funcionários municipais trabalham com a perspectiva de que existam 1200 moradores de rua. O que esses dados podem indicar num metrópole na qual ainda hoje sobrevivem os antigos mecanismos de imcorporaçăo compassiva dos pobres pelo assistencialismo e benemeręncia existentes desde a fundaçăo da cidade? Ŕ primeira vista que se tornaram insuficientes...O entendimento de migraçăo como uma das pistas para o desvendamento das condiçőes de vida experenciadas por aqueles que chegam aos centros urbanos e encontram apenas a rua como lugar de permanęncia é fortalecido e ganha sentido por permitir compreender que se trata de uma temática que năo deve circunscrever-se apenas ao arrolamento de dados sobre os fluxos migratórios para cidade mas deve buscar através dos conteúdos que lastrearam a todo momento a construçăo e produçăo da cidade o lugar a eles destinado na produçăo deste espaço. Nesse sentido a preocupaçăo em discutir a migraçăo enquanto temática deverá acompanhar todo o percurso teórico de compreensăo na ordem republicana e portanto planejado a parti da racionalidade que afluía naquele momento para a nova capital de Minas Gerais...Meus propósitos na investigaçăo dessa realidade social forma portanto os de desvendar e discutir como se deu e qual foi o reconhecimento do migrante nos vários momentos desse movimento migratório para a cidade de Belo Horizonte cujo espaço desde sua concepçăo já tivera definido de modo claro e firm quem o ocuparia e quem nele năo deveria sequer parmmanecer. Para tanto utilizei como elementos elucidativos dessa investigaçăo dados/registros obtidos junto ŕs instituiçőes de assistęncia ao migrante bem como ŕquelas que trabalham com os moradores de rua. A perspectiva foi discuti năo apenas a rede que se formou através das instituiçőes mas sobretudo a rede social formada pelos próprios migrantes que se encontram hoje na condiçăo de moradores de rua. A preocupaçăo de fazer essa análise sobre a cidade de Belo Horizonte sua formaçăo e produçăo enquanto espaço lastreado no ideário republicano foi também de encontrar por dentor e através deste. como e qual lugar o migrante ocupou nesse processo de produçăo.
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Abstract
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Palavras Chave
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MIGRAÇĂO
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MORADORES DE RUA
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REDES SOCIAIS
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Key Words
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Tipo
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DOUTORADO
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Universidade
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UNIVERSIDADE DE SĂO PAULO
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Data
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2002
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Páginas
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217
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Localização
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CAPH/USP
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Orientador
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Amélia Luisa Damiani
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Programa
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GEOGRAFIA (GEOGRAFIA HUMANA)
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Sigla Universidade
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USP
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Área de Concentração
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Língua
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Português
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email
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falmartins@brfree.com.br