O COTIDIANO ESCOLAR: DA FORMAÇÃO À SUBVERSÃO CRIATIVA
Resumo
O presente artigo visa discutir/problematizar as relações estabelecidas no cotidiano escolar. Freqüentemente as práticas
escolares
primam pelo cumprimento das normas/conteúdos pré-estabelecidos pelas
esferas institucionais. Nessa condição, omitem uma reflexão mais
cuidadosa sobre como as manifestações de subversão por parte dos
estudantes podem ser vistas por outro prisma que não o da alienação e do
desrespeito, mas sim como a tradução de anseios/angústias/crises que
revelam a própria sociedade, suas facetas de conflitos contradições e
desigualdades. Isto é, as subversões estudantis podem ser interposições e
modos de questionamento da adequação das próprias práticas
didático-pedagógicas, e seus conteúdos, tomados assim como inadequados
como resposta aos anseios de suas realidades/universos. Desse modo,
discutir a subversão criativa pode ser um exercício pedagógico que se
coloca no sentido de contribuir para que se busquem caminhos nos quais
os
alunos sejam sujeitos da produção do conhecimento. Tal caminho pode
possibilitar um melhor dimensionamento da vida concreta e sua
problemática, de jeito que a educação auxilie a entender melhor a
realidade, a fim de contribuir para sua efetiva humanização.
Palavras-chave
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5380/raega.v11i0.7748
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ISSN (IMPRESSO) 1516-4136 até 2008
ISSN (ELETRÔNICO) 2177-2738 a partir de 2009

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