A expansão da macrometrópole e a criação de novas RMs: um novo rumo para a metropolização institucional no estado de São Paulo?
Resumo
O artigo propõe fazer uma avaliação da gestão metropolitana
paulista a partir da década de 2010, quando se verifica, por um lado, a
regulamentação e a normatização, pelo governo estadual, de novas regiões
metropolitanas e, por outro, a consolidação da macrometrópole paulista
como escala regional de planejamento. As assimetrias do federalismo
brasileiro, no tocante às relações intergovernamentais de caráter
conflituoso e competitivo, têm sido um dos principais entraves para a
consolidação da gestão metropolitana. Com a entrada em vigor, em 2015,
do Estatuto da Metrópole, a nova legislação federal reforça a necessária
reflexão sobre os rumos da metropolização institucional, que, no caso
paulista, ainda não logrou promover a superação das persistentes
desigualdades socioespaciais expressas no tecido urbano-metropolitano.
Palavras-chave
gestão metropolitana; metropolização institucional; planejamento regional; macrometrópole paulista
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