Legalidade territorial: a Capoeira Angola na Cidade de Goiás. DOI: 10.5212/TerraPlural.v.6i2.0003
Resumo
O presente texto apresenta como o conjunto de ações ritualísticas
angoleiras construiu sua territorialidade legalmente na Cidade de
Goiás. Estudamos a escala do corpo como demarcação territorial do
grupo na praça central Vilaboense composta por cantigas de
louvação, danças, toques de instrumentos negros e mediações
contra a opressão de grupos de comerciantes. A autonomia do
território da roda é composta pela corporalidade do grupo, crenças
fundantes da arte negra denominada capoeira Angola e pelo bispo
local. Suas aparições semanais apresentaram uma
identidade territorial que ultrapassou os integrantes do grupo que
está relacionado com o universo múltiplo da sua religiosidade.
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