“O ÚNICO QUE NÃO PERDEMOS ATÉ AGORA É A VIDA, POR ISSO LUTAMOS, POR UMA NOVA VIDA” – R-EXISTÊNCIAS DOS CAMPONESES E CAMPONESAS DA ZONA DE RESERVA CAMPONESA DO VALE DO RIO CIMITARRA, COLÔMBIA
Resumo
No contexto de crise estrutural do capital, de acumulação por
espoliação e mercantilização de todas as esferas da vida é
imprescindível visibilizar outras formas de sociabilidade e de
construção de outros mundos. Por isso, o objetivo deste trabalho é
identificar as r-existências sociais vivenciadas junto às comunidades da
Zona de Reserva Camponesa do Vale do Rio Cimitarra (ZRC-VRC)
relacionando-as com o marco legal e a luta por justiça territorial. Para
isso, utiliza-se a perspectiva da descolonialidade como possível lente
de leitura da realidade. Considera-se que diante do cenário de conflitos
permanentes na Colômbia – e na América Latina como um todo –,
especialmente devido ao modelo primário exportador neocolonial, torna-se
urgente (re)criar formas de sociabilidade que privilegiem a vida em
lugar de continuar hegemonizando-nos e homogeneizando-nos pelo projeto
de morte do sistema capitalista moderno/colonial.
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ISSN: 1676-3025