O FENÔMENO DA SEGUNDA RESIDÊNCIA: O CASO DO RIO GRANDE ENTRE OS ESTADOS DE SÃO PAULO E MINAS GERAIS

  • Sara Pugliesi Larrabure Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Palavras-chave: Segunda residência, Lazer, Turismo, Produção do espaço.

Resumo

Este artigo aborda o fenômeno da segunda residência em uma localidade do interior do Brasil, composta por dezesseis municípios situados entre os estados de São Paulo e Minas Gerais, ao longo do rio Grande. Nessa região encontram-se seis usinas hidrelétricas cujas implantações , a partir da década de 60, resultaram na formação de represas, valorizando-a ainda mais como espaço de lazer e recreação. Esse estudo, além de localizar, qualificar e quantificar esse tipo de ocupação na região, mostra como a construção de segundas residências contribuiu e contribui para a produção do espaço, ocupando de forma distinta quase toda a margem do rio.

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Biografia do Autor

Sara Pugliesi Larrabure, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Mestranda na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH – USP). Orientadora: Profª Drª Rita de Cássia Ariza da Cruz
Publicado
2009-12-30
Como Citar
Larrabure, S. (2009). O FENÔMENO DA SEGUNDA RESIDÊNCIA: O CASO DO RIO GRANDE ENTRE OS ESTADOS DE SÃO PAULO E MINAS GERAIS. GEOUSP: Espaço E Tempo (Online), (26), 93-106. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2009.74144
Seção
Artigos