Reflexões sobre identidade judaica e gênero no seu processo de (re)territorialização no Rio Grande do Sul. Doi: 10.5212/Rlagg.v.3.i2.106115
Resumo
O artigo objetiva debater sobre identidade e gênero dentro da temática migratória. A análise da atuação do grupo cultural judaico no território gaúcho foi fundamental para a realização desta pesquisa científica. Um destaque especial foi destinado à mulher judia que é reconhecida como guardiã da memória judaica. Neste sentido, o estudo da sua atuação na Colônia Philippson (Itaara/RS) propiciou compreender a importância da figura feminina para o judaísmo. A construção da identidade social é sempre dinâmica, embora tenha uma aparente estabilidade. Ao reterritorializarem-se os imigrantes trazem consigo signos e representações, por outro lado acabam sendo influenciados pelos novos valores e hábitos que estão presentes na nova realidade espacial.
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