A VEGETAÇÃO NOS CENTROS URBANOS: CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ESPAÇOS VERDES EM CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS
Resumo
O presente texto procura identificar o significado da vegetação
no espaço urbano brasileiro a partir da sua inserção como elemento
necessário à cidade, considerando se a percepção da população e
planejadores, despertada, sobretudo, a partir do século XIX. Nessa
perspectiva,
objetiva-se abordar o modo como a vegetação adentrou o espaço urbano, bem como se perpetuou e passou a ser cobrada expressivamente no cenário urbano contemporâneo, em especial como elemento associado às áreas de lazer. A ênfase dada às praças públicas justifica-se pela presença marcante destas na composição dos espaços urbanos, levando-se em consideração a sua diversidade, seus usos por parcelas significativas da população mais carente e o descaso do poder público para com as mesmas. Ainda, procura-se destacar aspectos da vegetação e de áreas verdes públicas como praças e parques nas cidades de Presidente Prudente-SP, Ribeirão Preto-SP e Uberlândia-MG, todas consideradas como cidades médias.
PALAVRAS-CHAVE: vegetação urbana, qualidade de vida, urbanização, lazer, cidades
médias.
objetiva-se abordar o modo como a vegetação adentrou o espaço urbano, bem como se perpetuou e passou a ser cobrada expressivamente no cenário urbano contemporâneo, em especial como elemento associado às áreas de lazer. A ênfase dada às praças públicas justifica-se pela presença marcante destas na composição dos espaços urbanos, levando-se em consideração a sua diversidade, seus usos por parcelas significativas da população mais carente e o descaso do poder público para com as mesmas. Ainda, procura-se destacar aspectos da vegetação e de áreas verdes públicas como praças e parques nas cidades de Presidente Prudente-SP, Ribeirão Preto-SP e Uberlândia-MG, todas consideradas como cidades médias.
PALAVRAS-CHAVE: vegetação urbana, qualidade de vida, urbanização, lazer, cidades
médias.