Gestão democrática da metrópole na periferia do capitalismo: paradoxos e perspectivas de transformação

Paulo Romano Reschilian

Resumo


Pretende-se analisar de que forma o contexto socioespacial das metrópoles brasileiras constitui-se em campo de análise, tendo em vista a criação de mecanismos de gestão e instrumentos urbanísticos dentro da perspectiva do planejamento urbano contemporâneo. Aborda-se, para tanto, a dinâmica urbana e espacialização da pobreza como indicativo da ordem territorial na qual a existência de assentamentos precários tem marcado o processo de construção social da paisagem urbana e remete à necessidade de identifi car elementos que contribuam para a formulação de uma análise multidimensional do fenômeno, uma vez que se enfatiza nesse estudo a expressão da urbanização desigual que traz em si os limites à ação cidadã na contemporaneidade.

Palavras-chave


metrópole; planejamento urbano; dinâmica socioespacial; inclusão precária; gestão democrática

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DOI: https://doi.org/10.1590/5934

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