Gestão democrática da metrópole na periferia do capitalismo: paradoxos e perspectivas de transformação
Resumo
Pretende-se analisar de que forma o contexto socioespacial das
metrópoles brasileiras constitui-se em campo de análise, tendo em vista a
criação de mecanismos de gestão e instrumentos urbanísticos dentro da
perspectiva do planejamento urbano contemporâneo. Aborda-se, para tanto,
a dinâmica urbana e espacialização da pobreza como indicativo da ordem
territorial na qual a existência de assentamentos precários tem marcado o
processo de construção social da paisagem urbana e remete à necessidade
de identifi car elementos que contribuam para a formulação de uma
análise multidimensional do fenômeno, uma vez que se enfatiza nesse
estudo a expressão da urbanização desigual que traz em si os limites à
ação cidadã na contemporaneidade.
Palavras-chave
metrópole; planejamento urbano; dinâmica socioespacial; inclusão precária; gestão democrática
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PDFDOI: https://doi.org/10.1590/5934
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