Comunidades Tradicionais, Marcadores Territoriais e Identidades Sociais: um Novo Pensar do Desenvolvimento Territorial Transfronteiriço entre Antigas Reduções Missioneiras

Muriel Pinto, Rodrigo Ferreira Maurer, Alex Sander Retamoso

Resumo

Este texto faz uso das vivencias cotidianas e das identidades sociais da região de fronteira missioneira São Borja (Brasil) e Santo Tomé (Argentina). A análise tem por premissa situar os espaços vividos e a potencialidade daqueles no que tange um aproveitamento para com o planejamento e Desenvolvimento Territorial regional e seus fins estratégicos. Em regra, sustenta a importância dos marcadores identitários tradicionais enraizados nas municipalidades em destaque desde o período reducional missioneiro, dos quais necessitam ser pensados em conjunto como espaços públicos geradores de representações sociais. Em conta disto, a retórica empregada aproveita dos recursos territoriais que o meio apresenta, tendo em conta a institucionalização do Núcleo de Planejamento da Mesopotâmia do Prata e sua relação para com o desenvolvimento territorial e outros projetos de Valorização das Paisagens Culturais e Criação do Parque histórico Nacional das Missões

Palavras-chave

Comunidades tradicionais; Marcadores territoriais; identidades sociais; Espaços públicos; Desenvolvimento transfronteiriço.

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