Trabalhadoras rurais e luta pela terra no Brasil: interlocução entre gênero, trabalho e território
Resumo
A construção de relações de gênero nos territórios de luta pela
terra (assentamentos e acampamentos), dos trabalhadores e trabalhadoras
rurais no Brasil, só pode ser compreendida a partir da processualidade
social que os define. As funções sociais das trabalhadoras acampadas
mudam uma vez que se transformam em assentadas, o que repercute
diretamente na redução do seu espaço político e social. A preocupação
que permeia esta interlocução radica na necessidade de desvendar
processos estruturais e locais da divisão social e sexual do trabalho,
que criam e reproduzem a ideologia hegemônica que por sua vez,
direcionam as relações de gênero, com o objetivo de manter o status quo
do controle social.
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