A URBANIZAÇÃO DE BELO HORIZONTE E A RE-PRODUÇÃO SOCIAL DAS SUAS PERIFERIAS METROPOLITANAS: DA IRRUPÇÃO À ALIENAÇÃO DAS NECESSIDADES?

  • Luiz Antônio Evangelista de Andrade Centro Universitário Newton Paiva
Palavras-chave: Urbano, Metropolização, Periferias, Dinheiro, Mercadoria

Resumo

Há uma necessidade teórica de se contribuir para o reconhecimento do estatuto da urbanização de Belo Horizonte, pensando-o a partir de suas periferias metropolitanas. Tais periferias se proliferaram na esteira da urbanização transformada em campo de negócios, cujas contradições daí advindas se materializaram nos embates pelas conquistas da urbanização. A não resolução das contradições faz com que outras se explicitem: a atualização das formas institucionalizadas daquilo que vem sendo chamado de bem-estar e realização da vida tem implicado numa insatisfação crescente com o cotidiano. Numa cotidianidade marcada pela abundância material sem precedente similar, floresce o obscurecimento das lentes que permitem pôr em questão essa cotidianidade.

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Biografia do Autor

Luiz Antônio Evangelista de Andrade, Centro Universitário Newton Paiva
Graduado em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutorando em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES).
Publicado
2012-12-30
Como Citar
Andrade, L. A. (2012). A URBANIZAÇÃO DE BELO HORIZONTE E A RE-PRODUÇÃO SOCIAL DAS SUAS PERIFERIAS METROPOLITANAS: DA IRRUPÇÃO À ALIENAÇÃO DAS NECESSIDADES?. GEOUSP: Espaço E Tempo (Online), (32), 05-20. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2012.74279
Seção
Artigos