ESTUDO PARA A INSERÇÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL
Resumo
O aceleramento do desenvolvimento industrial, as mudanças climáticas e a interferência cada vez maior do homem na natureza têm suscitado discussões cada vez mais acaloradas sobre o desenvolvimento sustentável. O objetivo geral deste estudo é inserir o Agreste Pernambucano no contexto da discussão sobre a possibilidade de produção de biocombustível. O artigo tem como objetivo específico indicar a melhor oleaginosa para a produção de biocombustível no Agreste Pernambucano. A escolha da mamona e algodão como alternativas de decisão, deu-se em razão da indicação dessas oleaginosas no PNPB para o Nordeste brasileiro. A decisão quanto à escolha da oleaginosa exige a consideração de critérios como produtividade, custo de produção, adequação do solo/clima, conservação do meio ambiente, qualidade do produto final e disponibilidade dos fatores de produção. Existe um conjunto de métodos multicritérios que estruturam, analisam e oferecem suporte para auxiliar o processo de tomada de decisão. Dentre eles, o Método AHP (Método de Análise Hierárquica) foi escolhido. Após a aplicação do modelo, considerando a ferramenta de tomada de decisão, a partir do conjunto de preferências dos especialistas, verificou-se que a oleaginosa que melhor se adéqua a produção de biocombustível no Agreste Pernambucano é o algodão.
Palavras-chave: desenvolvimento sustentável, oleaginosas, análise multicritério.
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ISSN: 2318-2695