Políticas ambientais e urbanas em áreas de mananciais: interfaces e conflitos
Resumo
A atual escassez da água motiva a busca de novos modelos de
planejamento e gestão sustentáveis incorporando a bacia hidrográfica
enquanto território e, ao mesmo tempo, conciliando o modelo
político-administrativo pelo qual o Brasil se organiza. Este artigo
discute as interfaces e os conflitos entre as políticas ambientais e
urbanas que incidem em áreas protegidas com base nos instrumentos
instituídos atualmente para as áreas de proteção dos mananciais da
Região Metropolitana de São Paulo. Com base no caso da sub-bacia do
Guarapiranga, debatem-se as possibilidades de articulação dos
instrumentos implementados entre 2001 e 2006. Conclui-se que a
efetividade dos instrumentos depende de um processo negociado entre
instâncias de poder e a sociedade civil.
Palavras-chave
gestão de bacia hidrográfica; política ambiental; política
urbana; mananciais; Região Metropolitana de São Paulo; sub-bacia
Guarapiranga
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PDFDOI: https://doi.org/10.1590/8714
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