DILEMAS NAS (RE)ESTRUTURAÇÕES DAS METRÓPOLES
Resumo
O título deste trabalho utiliza o termo “reestruturação”. Reside
nesse “estruturar de novo, uma evidência disciplinar sempre renovada e
sempre esquecida: cada época tem, de tempos em tempos, necessidade de se
pensar, ou pelo menos aqueles que por profissão produzem idéias têm
necessidade de pensar sua época, como radicalmente nova. Estamos sempre
face ao “sem precedente”. Uma ilustração realçada deste processo é sua
associação com a crise urbana, atrelada a crise econômica. É hora de
revisitar nossos paradigmas, a fim traduzir a ordem escondida sob a
desordem urbana e pedir uma intervenção conscienciosa da sociedade no
“curso do natural das coisas” nos espaços urbanos. Espaços que, de
acordo com SANTOS (1998) apreendem dois processos que acontecem juntos:
i) um vertical , que vêm de uma ordem externa e se impõe no plano local,
e, II) um processo horizontal - a lógica da vida social, aquela que
contém a particularidade da cultura e dos espaços.. Processos esses,
relacionados através da esfera do consumo. Assim, este esforço de
repensar nossa sociedade atual comporta o interesse em ler algumas
evidências nos movimentos de reestruturação das metrópoles brasileiras.
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