MOVIMENTOS PENDULARES E ACUMULAÇÃO DO CAPITAL
Resumo
A temática da mobilidade tem ganhado relevância especial na era da globalização e dentro dela, destacam-se os fluxos humanos sobre o espaço geográfico, ampliados em densidade, intensidade e ritmo. Parte importante desses fluxos é constituída por trabalhadores que se sujeitam ao deslocamento constante em busca de melhores condições de trabalho e renda. Em síntese esta mobilidade do trabalho tem sido interpretada, partindo de duas principais correntes teóricas: a de base neoclássica e a de base marxista, ambas com distintas acepções de trabalho, mercado e espaço geográfico. Neste artigo voltamos nossa atenção para os movimentos pendulares, uma forma específica de mobilidade do trabalho, e buscamos oferecer nova interpretação sobre eles, entendendo-os como parte essencial da reprodução ampliada do capital que se consubstancia na escala local. Para tanto, serão contrapostas as duas correntes teóricas citadas, a partir do que adotaremos a compreensão marxista de mobilidade e de desenvolvimento espacial, chegando finalmente a um esboço de conceituação a partir da relação entre esses dois elementos e o fenômeno da pendularidade.
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ISSN: 1676-3025