PAREM A INTOXICAÇÃO! CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESPACIALIZAÇÃO DOS AGROTÓXICOS EM ALAGOAS
Resumo
As considerações que seguem têm como propósito identificar e analisar as contradições do hegemônico modelo químico-dependente na agricultura, usando como recorte espacial o estado de Alagoas. Parte-se do pressuposto de que a emergência do capitalismo monopolista, no final do século XIX, engendrou a formação de megacorporações agroquímicas e aprofundou a subordinação da agricultura aos imperativos da reprodução do capital. Nesse sentido, o advento da Revolução Verde fomentou a transição para práticas agrícolas pautadas nas invenções provenientes dos laboratórios das empresas, principalmente, nos agrotóxicos. Salienta-se que a comercialização e o consumo expressivo de agrotóxicos em Alagoas têm intoxicado dezenas de pessoas, anualmente, e esse processo deve ser visto como parte da violência no campo.
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PDFDOI: https://doi.org/10.33026/peg.v3i20.6358
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ISSN: 1676-3025