Agenda de gestão urbana participativa versus elite política conservadora: o caso de Salvador
Resumo
Este texto procura fazer uma breve discussão acerca da evolução
da agenda de desenvolvimento urbano dos organismos multilaterais,
sobretudo o Banco Mundial (World Bank), o Centro das Nações Unidas para
Assentamentos Humanos (UNCHS) - Habitat e o Cities Alliance, procurando
observar o avanço desta agenda, que traz no contexto atual uma ênfase na
sustentabilidade das políticas, ou seja, além da participação
comunitária, o desenvolvimento de programas de educação, geração de
emprego e renda, junto com o fortalecimento do capital social das
comunidades envolvidas. Para ilustrar, trazemos um exemplo paradoxal que
é o caso de Salvador, onde esta nova agenda progressista foi exercida a
partir de um governo composto por uma elite política conservadora.
Palavras-chave
agenda de desenvolvimento urbano; organismos multilaterais;
participação comunitária; elite política conservadora; sustentabilidade
das políticas
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.1590/5944
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