Es/crer/ver a nação
espacialidade forjada na narrativa barrosiana
Resumo
Neste texto procuraremos fazer uma reflexão sobre a organização do espaço nacional no pensamento integralista de Gustavo Barroso a partir do aporte teórico metodológico da desconstrução derridiana. Utilizaremos para isso o capítulo VI da obra Brasil, Colônia de Banqueiros, no qual Barroso se utiliza do papel crucial do tropo da animalização, para sua construção espacial e identitária da nação. E estaremos também preocupados com a dimensão visual do documento analisado, que carregado de uma potência visual, rabisca um quadro do que seria a nação, forjado pelo poder das letras, narrativa que desenha uma topografia afetiva dos espaços.
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