Femmes en Négritude: intelectuais negras silenciadas
Resumo
Este ensaio busca analisar as contribuições das intelectuais
negras dentro do círculo do Movimento Négritude. Desse modo, debruçamos
sobre as agências, bem como, procuramos entender como se deu o processo
de silenciamento das vozes femininas, sobretudo da martinicana Suzanne
Roussi-Césaire, dentro do movimento que ficou conhecido pelo
nome dos
“pais” da négritude, o martinicano Aimé Césaire e o senegalês, Léopold
Sédar Senghor. O artigo está pautado nas discussões da marfinense
Tanella Boni (2014) e da norte-americana, Sharpley-Whitting (2000), é
inédito no Brasil, pois as traduções para o português dos textos da
négritude e as discussões do hall dos estudos culturais, pós-coloniais
e da decolonialidade, têm fundamentado apenas uma genealogia masculina.
Palavras-chave
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PDFDOI: https://doi.org/10.30612/el.v7i13.6634
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