ALTERAÇÕES AMBIENTAIS E OS RISCOS DE TRANSMISSÃO DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA UHE SERRA DO FACÃO, GOIÁS, BRASIL
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERRETE, J.A., LEMOS J.C., LIMA, S.C. Lagos artificiais e os fatores condicionantes e determinantes no processo saúde-doença. Caminhos Geogr. 2004; 5(13):187-200. [ Links ]
IGLESIAS, J.D.F. Aspectos médicos das parasitoses humanas. Rio de Janeiro: Médsi, 1997.487p.
PASSOS V.M.A, ANDRADE A.C, SILVA E.S, FIGUEIREDO E.M., FALCÃO, A.L. Inquérito canino em foco recente de leishmaniose tegumentar no município de Sabará, região metropolitana de Belo Horizonte. Rev Soc Bras Med Trop. 1996;29(4):323-9. [ Links ]
AGUIAR G.M., MEDEIROS W.M. Distribuição e hábitats. In: Rangel E.F., LAINSON, R (eds) Flebotomíneos do Brasil. Editora Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz , Rio de Janeiro, p. 207-255, 2003. [ Links ]
PESSÔA, S.B., MARTINS, A.V. Parasitologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1982. 872p. [ Links ]
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Controle da Leishmaniose Tegumentar Americana, Centro Nacional de Epidemiologia, Fundação Nacional de Saúde, Brasília, 2000. [Links ]
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana. 2ª ed. Brasília; 2007,1-30. [ Links ]
SERRA DO FACÃO. Disponível em: . Acesso em: 10 setembro de 2008.
FLORÊNCIO, B.A.B, SILVA, E.M., PIMENTEL, M.R.S., SOUSA, P.C ASSUNÇÃO, W.L. Uso da água na Bacia Hidrográfica do Rio São Marcos –Goiás/ Brasil. Disponível em: < http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal12/Procesosambientales/Usoderecursos/41.pdf> Acesso em 21 de jun. 2011.
REINALDO, H.C., MESQUITA, H.A. O modelo energético brasileiro: Quando a luz não é para todos. XIX Encontro Nacional e Geografia Agrária, São Paulo, 2009, p. 1-14.
FERREIRA, A.P.S.O.; MENDONÇA, M. R.. AHE Serra do Facão no vale do rio São Marcos: as mudanças sociais e culturais na comunidade Lagoinha/Pires no município de Catalão (GO). Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos: Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e esperanças. Espaços de diálogos e práticas. Porto Alegre. ENG (Encontro Nacional dos Geógrafos) 2010. 11 p. Julho/2010.
AB'SABER, A. N. 2003. O Domínio de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo. Ateliê Editorial. 159p. [ Links ]
OLIVEIRA, A.L., CLEPS JÚNIOR, J. Impactos Sociais da construção de hidrelétricas em áreas de cerrado: o caso da hidrelétrica Serra do Facão no sudeste goiano. I Colóquio de Pesquisa NEAT/LAGEA. 7 p.junho/2009.
SUDIA, W.D., R.W. CHAMBERLAIN. 1962. Battery - operated light trap, an improved model. Mosquito News 22:126-129. [ Links ]
ESCALA DA FORÇA DOS VENTOS. Disponível em: . Acesso em 10 de mar. 2011.
YOUNG, D. G. & DUNCAN, M. A., 1994. Guide to the identification and geographic distribuition of Lutzomyia sand flies in México, the West Indies, Central and South America (Diptera: Psychodidae). Memoirs of the American Entomological Institute, 54. [ Links ]
.
MARCONDES C.B., FALQUETO A., LOZOVEI A.L. 1994. Estudo morfométrico de Lutzomyia intermedia Lutz & Neiva, 1912 de duas localidades em altitudes diferentes no Estado do Espírito Santo, Brasil (Diptera, Psychodidae). Rev Patol Trop 23: 297. [ Links ]
PITA -PEREIRA, D.; SOUZA, G. D.; ZWETSCH, A.; ALVES C. R.; BRITTO , C. & RANGEL, E. F. 2009. First report of Lutzomyia (Nyssomyia) neivai (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) naturally infected by Leishmania (Viannia) braziliensis in a periurban area of South Brazil using a multiplex PCR assay. American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, 80(4): 593-595.
CORDOBA-LANUS E, DE GROSSO ML, Pinero JE, VALLADARES B, SALOMÓN OD 2006. Natural infection of Lutzomyia neivai with Leishmania spp. in northwestwern Argentina. Acta Trop 98: 1-5.
LEMOS, 2007; LEMOS, J.C. Fauna flebotomínea na bacia do rio Araguari, antes, durante e após a construção da barragem da usina hidrelétrica Capim Branco I, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. 2007. 181 f. Dissertação (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007.
MARCONDES, C.B., LOZOVEI, A.N., VILELA, J.H. Distribuição geográfica de flebotomíneo do complexo L.intermedia (Lutz & Neiva, 1912) (Díptera, Psychodidae). Revista Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 31(1): 51-58, jan-fev, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v31n1/0615.pdf Acesso em: 09/06/11.
MARCONDES, C.B. Flebotomíneos. In: Marcondes, CB. Entomologia Médica e Veterinária, São Paulo: Atheneu, 2001 p.13-30.
PAULA, M.B.C. Fatores ambientais, fauna flebotomínica e a transmissão da Leishmaniose Visceral em Uberlândia-MG, Brasil. 2010.165f. Dissertação (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2010.
RANGEL , E. F., LAINSON, R (2003) Flebotomíneos do Brasil. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 368p. [ Links ]
CAMARGO-NEVES V.L. F, GOMES AC, ANTUNES J.L.F. Correlação da presença de espécies de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) com registros de casos da leishmaniose tegumentar americana no Estado de São Paulo, Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 2002; 35:299-306. [ Links ]
YOUNG G.D, ARIAS J.R. Flebotomos Vectores de Leishmaniasis em las Américas. OPS, cuaderno técnico No. 33. p. 28, 1992. [ Links ]
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional
Revista indexada em:
Este periódico está classificado como B1 para Geografia.