COMPETITIVIDADE TERRITORIAL, REGIONALIZAÇÃO E GLOBALIZAÇÃO
Resumo
O artigo aponta que, para tratar do tema da competitividade,
regionalização e globalização, deve-se lembrar de que depois dos “30
anos gloriosos”, do pós-guerra aos choques do petróleo (1973 e 1979), já
se transcorreram mais outros 30 anos. Trata-se, portanto, de um período
de 60 anos a serem considerados. A abordagem territorial atual
baseia-se na ideia de que o território é a combinação de um espaço
cultural, espaço político e espaço econômico. Por fim o artigo
apresenta duas discussões importantes: a) o processo democrático de
Amartya Sem, que aposta na capacitação das pessoas para participar e
poder intervir nas políticas, o que não seria novo em si, pois François
Perroux, nos anos 1960, já apontava para isso e b) o movimento Slow
Cities Movement, uma rede que nasceu na Itália em 1999 e que tem hoje
140 cidades com no máximo 50 mil habitantes, em vários países. A
proposta deste movimento recoloca o que Friedman e Weaver apontaram em
1979, como desenvolvimento endógeno.
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VISUALIZAR ARQUIVO PDFDOI: https://doi.org/10.22456/1982-0003.24467
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