As praias do Paraná: problemas decorrentes de uma ocupação inadequada

Rodolfo José Angulo

Resumo


O artigo a seguir foi publicado originalmente no Boletim Análise Conjuntural, em janeiro de 1984. A iniciativa de reeditá-lo partiu dos editores desta Revista, que avaliaram a sua importância não apenas como um marco do envolvimento do IPARDES com a questão ambiental no litoral paranaense, mas também por expressar questões que, desde aquela época, adquiriram maior relevância no processo de ocupação dessa região, servindo de referência a alguns dos artigos incluídos neste número, que tratam da interface entre processos socioeconômicos e ambientais. O texto surpreende pela ousadia em abordar tantos temas num só artigo, mas se justifica porque na época procurava dar respostas sobre uma multiplicidade de temas para subsidiar o Governo Estadual na gestão territorial. Naquele momento, a equipe de Meio Ambiente e Recursos Naturais do IPARDES participou ativamente da elaboração do Plano de Zoneamento do Litoral, que culminou no Decreto n.o 2.722, de 1984, definindo o uso e a ocupação do solo no litoral paranaense. Decorridos quase 18 anos, o autor considera que seria procedente mudar a terminologia referente à dinâmica costeira e definir com mais precisão os processos costeiros e os problemas decorrentes da interferência das atividades humanas na dinâmica natural. Porém, os princípios enunciados no artigo continuam válidos. Nele, enfatizavase que a prevenção era o princípio que deveria nortear a ocupação.

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