TRABALHADORAS RURAIS E LUTA PELA TERRA: INTERLOCUÇÃO ENTRE GÊNERO, TRABALHO E TERRITÓRIO

María Franco Garcia

Resumo


A construção de relações de gênero nos territórios de luta pela terra (assentamentos e acampamentos), dos trabalhadores e trabalhadoras rurais no Brasil, só pode ser compreendida a partir da processualidade social que os define. As funções sociais das trabalhadoras acampadas mudam uma vez que se transformam em assentadas, o que repercute diretamente na redução do seu espaço político e social. A preocupação que permeia esta interlocução radica na necessidade de desvendar processos estruturais e locais da divisão social e sexual do trabalho, que criam e reproduzem a ideologia hegemônica que por sua vez, direcionam as relações de gênero, com o objetivo de manter o status quo do controle social.


Palavras-chave


Relação de Gênero, Trabalhadora Rural, Território, Luta pela Terra.

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ISSN: 1676-3025