ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL: A “NOVA” ARQUITETURA DO CAPITAL
Resumo
Pretendemos analisar o fenômeno da acumulação flexível, aqui entendida tanto pela reestrutura econômica e política, como também, por sua arquitetura ideológica, capaz de penetrar a subjetividade dos sujeitos, inaugurando novas formas identitárias inscritas no que se insiste definir por “aldeia global”. A superfície da acumulação flexível se mostra sofisticada e democrática, entretanto sua ação é absolutamente ambígua, agravando assimetrias e instaurando eventuais crises de identidade a partir do não-reconhecimento do local em função dos desdobramentos simbólicos da transnacionalização do mercado.
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